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Atividade antioxidante de frutas do cerrado

Roesler, R ; Malta, L.G ; Carrasco, L.C ; Holanda, R.B ; Sousa, C.A.S ; Pastore, G.M

Ciência e tecnologia de alimentos, 2007, Vol.27 (1), p.53-60 [Peer Reviewed Journal]

Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos

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Citations Cited by
  • Title:
    Atividade antioxidante de frutas do cerrado
  • Author: Roesler, R ; Malta, L.G ; Carrasco, L.C ; Holanda, R.B ; Sousa, C.A.S ; Pastore, G.M
  • Subjects: antioxidant activity ; ANTIOXIDANTE ; atividade antioxidante ; CERRADO ; DPPH ; EXTRATO ; fenóis ; FOOD SCIENCE & TECHNOLOGY ; FRUTA TROPICAL ; frutas tropicais ; phenols ; PROPRIEDADE FÍSICO-QUÍMICA ; tropical fruits
  • Is Part Of: Ciência e tecnologia de alimentos, 2007, Vol.27 (1), p.53-60
  • Notes: Q04
    100
    10.1590/S0101-20612007000100010
    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612007000100010
  • Description: Annona crassiflora (araticum), Solanum lycocarpum (lobeira), Eugenia dysenterica (cagaita), Caryocar brasilense (pequi) e Swartzia langsdorfii (banha de galinha) são frutas do bioma cerrado, conhecidas e consumidas principalmente por populações nativas dessa região. Nesse estudo, as diferentes frações dos frutos acima descritos (polpa, semente e casca) foram avaliadas por meio de extratos aquosos e etanólicos. Alguns extratos mostraram altíssimos conteúdos de compostos fenólicos e foram escolhidos para avaliação do potencial em seqüestrar radicais livres por meio do modelo 2,2 difenil-1-picril hidrazil (DPPH). Os melhores resultados foram: extrato aquoso e etanólico de casca de pequi (IC50 igual a 9,44 e 17,98 µg.mL-1 respectivamente), extrato etanólico de sementes de cagaita (IC50 igual a 14,15 µg.mL-1), extrato etanólico de sementes e casca de araticum (IC50 igual a 30,97 e 49,18 µg.mL-1, respectivamente). Este é o primeiro estudo que avalia o potencial em seqüestrar radicais livres de frações de frutas do cerrado. Os resultados indicam que os extratos possuem grande potencial antioxidante e estudos adicionais são necessários para avaliar essa propriedade dos extratos como uma aplicação sustentável dos recursos do cerrado nos setores farmacêuticos, cosméticos e nutricionais. Annona crassiflora (araticum), Solanum lycocarpum (lobeira), Eugenia dysenterica (cagaita), Caryocar brasilense (pequi) and Swartzia langsdorfii (banha de galinha) are tropical fruits consumed mainly by native people in the Brazilian Cerrado (second biggest biome of Brazil). In this study, pulp, seed and peel of the fruits were extracted using ethanol and water. Some of the extracts showed a high content of total phenols and were screened for their potential as antioxidants using the in vitro model 2,2-diphenyl-1-picryl hydrazyl (DPPH). The best results were found for aqueous and ethanolic extracts of pequi peel (IC50 of 9,44 and 17,98 µg.mL-1 respectively), etanolic extract of cagaita seeds (IC50 of 14,15 µg.mL-1), etanolic extract of araticum seeds and peel (IC50 of 30,97 and 49,18 µg.mL-1 respectively). This is the first report on the antioxidant properties of the extracts of cerrado fruit fractions. Owing to these properties, studies can be further extended to use them for possible applications as natural antioxidant for cosmetics, supplements and functional ingredients for food products as well as being able to represent a sustainable application of the natural sources in the Brazilian bioma cerrado.
  • Publisher: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos
  • Language: Portuguese

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