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Comparação entre otoplastia realizada com anestesia local com sedação e sem sedação

Santos, Fernanda Zanatta F. ; Avellan, Lauro ; Freitas, Danillo Irineu Brito Vieira de ; Casali, Thaís Gomes ; Fleury, Diogo Petroni Caiado ; Squarisi, José Mauro de Oliveira ; Laia, Paulo Henrique Santos

Revista Brasileira de cirurgia plástica, 2013, Vol.28 (4), p.578-581

Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

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  • Título:
    Comparação entre otoplastia realizada com anestesia local com sedação e sem sedação
  • Autor: Santos, Fernanda Zanatta F. ; Avellan, Lauro ; Freitas, Danillo Irineu Brito Vieira de ; Casali, Thaís Gomes ; Fleury, Diogo Petroni Caiado ; Squarisi, José Mauro de Oliveira ; Laia, Paulo Henrique Santos
  • Assuntos: SURGERY
  • É parte de: Revista Brasileira de cirurgia plástica, 2013, Vol.28 (4), p.578-581
  • Descrição: RESUMO Introdução: Orelha em abano representa a deformidade congênita mais comum da orelha externa, é transmitida de forma autossômica dominante e afeta aproximadamente 5% da população em geral. Existem três vias principais para a realização da otoplastia moderna: a raspagem, excisão e fixação por pontos da cartilagem auricular. A abordagem de Mustardé, em 1963, para a criação de uma nova anti-hélice era baseada em suturas permanentes por acesso posterior e os pontos englobavam até o pericôndrio anterior, sem transfixar a pele. Furnas (1968) realizava sutura com fio inabsorvível posicionado na cartilagem conchal, transfixando até pericôndrio anterior e suturado na fáscia mastoide. A otoplastia pode ser realizada com anestesia local associada ou não à sedação ou com anestesia geral. O presente estudo tem como objetivo avaliar a intensidade da dor dos pacientes submetidos à otoplastia sob anestesia local com sedação e sem sedação, comparando as duas técnicas anestésicas. Método: Foram separados dois grupos: Grupo 1 - 12 pacientes operados com anestesia local e sedação no centro cirúrgico; Grupo 2 - 26 pacientes operados com anestesia local e sem sedação no ambulatório de pequenas cirurgias. O estudo foi realizado no período de 1 ano (maio de 2011 a maio de 2012). Foi realizado um questionário com esses pacientes para avaliarmos o nível de dor no intraoperatório e pósoperatório. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Conclusão: É possível realizarmos essa cirurgia com menor custo hospitalar e utilizarmos as salas do centro cirúrgico com anestesista para cirurgias mais complexas.
  • Editor: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
  • Idioma: Português

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