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Puerpério: a ambivalência das estratégias para o cuidado

Costa, Maria Cristina Guimarães Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto 2001-02-23

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Puerpério: a ambivalência das estratégias para o cuidado
  • Autor: Costa, Maria Cristina Guimarães Da
  • Orientador: Matuo, Yuriko Kanashiro
  • Assuntos: Cuidado; Cultura; Puerpério; Saúde Da Mulher; Care; Culture; Puerperium; Woman’s Health
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Resumo dos trabalhos apresentados
  • Descrição: Trata-se de um estudo qualitativo que buscou identificar as condutas sobre o cuidado de si utilizadas no cotidiano de puérperas, compreender as manifestações das mesmas frente as orientações da equipe de enfermagem sobre os cuidados e identificar a relação de significados, crenças e valores da mulher sobre o cuidado pós-parto, com a cultura e o saber científico. O referencial teórico adotado foi a antropologia cultural. Os dados foram obtidos através das observações realizadas e de entrevistas semi-estruturadas com puérperas internadas no alojamento conjunto da Unidade Materno-Infantil do Hospital das Clínicas de Marília, que durante a internação realizavam cuidados que divergiam das orientações ou prescrições realizadas e que gerou algum conflito, preocupação ou comentário por parte da mulher ou equipe que ali trabalha. A análise dos dados foi feita mediante o conteúdo das falas das puérperas mais as observações realizadas em campo, das quais emergiram três unidades temáticas: o puerpério com período especial, as estratégias para o cuidado de si no período pós-parto, decidindo-se por estratégia de cuidado no puerpério: uma relação de poder?. As puérperas consideram o período pós-parto como um período especial, por isso, utilizam- se de práticas para se cuidarem e buscam formas de não adoecer. Muitas vezes não conhecem o seu significado, mas as realizam porque são conceitos e regras compartilhadas, que se modelaram em seu cotidiano, através de informações e experiências de suas mães, sogras, avós, vizinhas. Essa cultura do cuidado de si difere da cultura do saber científico e gera conflitos.
  • DOI: 10.11606/D.22.2001.tde-28082006-163012
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2001-02-23
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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