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Determinação dos óxidos de colesterol em pacientes diabéticos e intolerantes à glicose

Ferderbar, Simone

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas 2004-04-02

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Determinação dos óxidos de colesterol em pacientes diabéticos e intolerantes à glicose
  • Autor: Ferderbar, Simone
  • Orientador: Abdalla, Dulcinéia Saes Parra
  • Assuntos: Bioquímica Clínica; Diabetes Mellitus; Estresse Oxidativo; Óxidos De Colesterol; Clinical Biochemistry; Oxidative Stress; Oxysterols
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O estresse oxidativo pode desempenhar um papel importante na etiologia das complicações no diabetes mellitus. O aumento da produção de espécies oxidantes promove modificações em moléculas endógenas, incluindo o colesterol. Os óxidos de colesterol (Cox) são formados a partir da oxidação do colesterol, por processos enzimáticos e por processos mediados por radicais livres, apresentando importantes efeitos biológicos que podem contribuir para o desenvolvimento do processo aterosclerótico no diabetes. Nesse estudo determinou-se as concentrações dos Cox, em pacientes diabéticos e indivíduos intolerantes à glicose, para estabelecer se os COx são marcadores sensíveis da lipoperoxidação na intolerância à glicose e no diabetes As concentrações plasmáticas dos COx foram determinadas por GC-FID nos seguintes grupos: diabéticos tipo 1 (DM1), diabéticos tipo 2 (DM2), intolerantes à glicose (IGT) e normoglicêmicos (controles). As concentrações dos óxidos de colesterol totais foram mais elevadas nos grupos DM1 e DM2 em relação aos controles normoglicêmicos (p<0,05). As concentrações plasmáticas do 7α- hidroxicolesterol (7α-OH), 7β-hidroxicolesterol (7β-OH) e 25- hidroxicolesterol (25-OH) foram mais elevadas no grupo DM1 comparado ao grupo DM2 (p<0.05). A comparação entre os grupos controle, IGT e DM 2 indicou aumento significativo das concentrações de 7β-OH, colesterol-β- epóxido e colesterol-α-epóxido no grupo DM 2 (p<0.05). Portanto, os óxidos de colesterol podem ser considerados como um biomarcador sensível da lipoperoxidação para indicar a intensidade de modificação oxidativa dos lípides em pacientes diabéticos.
  • DOI: 10.11606/D.9.2004.tde-02062010-104928
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas
  • Data de criação/publicação: 2004-04-02
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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