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Integração regional e liberalização comercial: uma análise para o Mercosul com um modelo aplicado de equilíbrio geral

Curzel, Rosana

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Integração da América Latina 2007-12-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Integração regional e liberalização comercial: uma análise para o Mercosul com um modelo aplicado de equilíbrio geral
  • Autor: Curzel, Rosana
  • Orientador: Guilhoto, Joaquim Jose Martins; Silber, Simao Davi
  • Assuntos: Liberalización Comercial Y Equilíbrio General Computable; Mercosur; Liberalização Comercial E Modelos De Equilíbrio Geral Aplicado Ou Computável (Ega Ou Egc); Mercosul
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades Integração da América Latina (PROLAM) - ECA/FD/FE/FEA/FFLCH/FAU
  • Descrição: CURZEL, R. Integração regional e liberalização comercial: uma análise para o Mercosul com um modelo aplicado de equilíbrio geral. 2007. 130f. Tese (doutorado) Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. O objetivo desta tese é dimensionar o impacto de diferentes políticas de liberalização comercial sobre a economia do Mercosul, aqui formados por Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela. Para isto, utilizou-se da metodologia dos Modelos de Equilíbrio Geral Computável ou Aplicado, especificamente o denominado GTAP (Global Trade Analysis Project, versão 6.2), cuja base de dados associada tem como ano base 2001. Foram implementados os seguintes cenários hipotéticos de política comercial: a formação de uma Área de Livre Comércio das Américas (Alca); um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE), esta com seus atuais 27 sócios; a formação de ambos os acordos conjuntamente; a assinatura de Tratados de Livre Comércio (TLCs) entre os países da América Latina e os EUA, sem a participação do Brasil; a assinatura de TLCs entre paises da América Latina e os EUA, com a exceção dos sócios do Mercosul, Bolívia e Equador. Todos eles foram implementados com e sem a inclusão de produtos considerados sensíveis nas negociações internacionais, principalmente os agropecuários. Antes de executar as simulações, substituiu-se parte da base de dados referentes à proteção tarifária brasileira e norte-americana por uma nova base calculada com informações do Ministério da Fazenda brasileiro e do USA International Trade Comission (USITC). Assim, as simulações foram realizadas com a base original e a modificada. Os resultados apontaram para ganhos de bem estar na seguinte ordem, independente da base utilizada: 1) formação simultânea da ALCA e do acordo Mercosul-UE; 2) formação do acordo Mercosul-UE; 3) formação da ALCA; 4) excluindo-se os produtos sensíveis, a formação de ambos os acordos; 5) excluindo-se os produtos sensíveis, a formação da ALCA. Todos os outros cenários traduzir-se-iam em perdas de bem estar para o Mercosul em seu conjunto. A condição sine qua non para a formatação da ALCA, ou o acordo com a UE, ou ainda, ambos, é a eliminação do protecionismo agropecuário dos países desenvolvidos, ou seja, os EUA e os da UE.
  • DOI: 10.11606/T.84.2007.tde-11102012-145724
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Integração da América Latina
  • Data de criação/publicação: 2007-12-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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