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Atenção qualificada à mulher no parto: a realidade da assistência de enfermagem no município de Londrina/PR

Esser, Maria Angelica Motta Da Silva

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto 2010-08-24

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Atenção qualificada à mulher no parto: a realidade da assistência de enfermagem no município de Londrina/PR
  • Autor: Esser, Maria Angelica Motta Da Silva
  • Orientador: Mamede, Fabiana Villela
  • Assuntos: Competências Profissionais; Cuidados De Enfermagem; Enfermagem Obstétrica; Equipe De Enfermagem; Nursing Care; Nursing Team; Obstetric Nursing; Professional Competences
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A redução da mortalidade materna é um dos indicadores de saúde cujo elemento principal é a assistência de qualidade ao parto e nascimento. A Confederação Internacional de Parteiras (ICM) preconiza as habilidades e competências necessárias para prestar uma assistência de enfermagem de qualidade em todo ciclo gravídico puérpera. Objetivos: caracterizar os profissionais de enfermagem que atuam na assistência ao parto e analisar as competências essenciais desenvolvidas por estes profissionais. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado em três maternidades. A população estudada foi composta de 63 profissionais de enfermagem (28 auxiliares de enfermagem, 22 técnicos de enfermagem, 8 enfermeiras obstetras e 5 enfermeiras). Através da observação não participativa foram acompanhados 92 partos sequencialmente, durante a admissão, no trabalho de parto e parto e no pós-parto imediato, em todas as instituições pesquisadas. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva. Resultados: perfil dos profissionais de enfermagem: todos os profissionais são do sexo feminino, com média de idade de 38,1 anos, 68,3% são casados ou vivem com parceiro fixo e a maioria apresenta dependentes financeiros; média de 64,25 horas semanais de trabalho. Observamos que a ausculta dos BCF e o toque vaginal foram realizados de forma incompleta, assim como a utilização do partograma, adotado em apenas uma das instituições. Notamos que os partos assistidos pelas enfermeiras obstetras são registrados como procedimento médico, contrariando a legislação brasileira. Conclusão: Observamos que existem diferenças na qualidade de assistência de enfermagem prestada, nas instituições participantes deste estudo. Portanto, não podemos afirmar que a assistência prestada no município atende a normatização da OMS e Ministério da Saúde, no que tange a qualidade da assistência prestada. Muitas competências essenciais para o atendimento ao trabalho de parto e parto não são desenvolvidas. As instituições necessitam de incentivo para a implementação de ações baseadas em evidências atualizadas.
  • DOI: 10.11606/D.22.2010.tde-16112010-104105
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2010-08-24
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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