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Regras gerais e racionalidade em Hume

Cachel, Andrea

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2010-03-09

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Regras gerais e racionalidade em Hume
  • Autor: Cachel, Andrea
  • Orientador: Monteiro, Joao Paulo Gomes
  • Assuntos: Entendimento; Imaginação; Racionalidade; Regras Gerais; General Rules; Imagination; Racionality; Understanding
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Hume, no Tratado da Natureza Humana, afirma haver duas formas de o hábito atuar na produção de inferências, a saber, conforme princípios regulares e irregulares da imaginação. Em decorrência, estipula determinadas regras gerais para marcar a atuação do hábito no primeiro modo, restringindo a ela o espaço da causa e efeito. A intenção desta tese é investigar o estatuto dessas regras, bem como as suas consequências quanto ao estabelecimento das fronteiras entre a razão e a imaginação. Trata-se de questionar, inicialmente, qual é o parâmetro que permite uma separação, nos juízos, entre operações regulares e irregulares da imaginação, considerando-se que Hume mostra não haver uma justificativa racional para a relação de causa e efeito. Em contrapartida, pretende-se indicar em que medida uma nova noção de racionalidade experimental é configurada a partir da interposição desse novo critério, bem como discutir como é também a estabilização do agir do entendimento sobre a imaginação que se encontra no horizonte da normatividade instaurada pela regulação, via regras gerais do juízo.
  • DOI: 10.11606/T.8.2010.tde-28042010-132312
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2010-03-09
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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