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Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada em UTIs

Medeiros, Gisele Chagas De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2012-11-27

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    Disfagia orofaríngea em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada em UTIs
  • Autor: Medeiros, Gisele Chagas De
  • Orientador: Andrade, Claudia Regina Furquim de
  • Materias: Deglutição; Intubação Intratraqueal; Transtornos De Deglutição; Deglutition Disorders; Intratracheal Intubation; Swallowing
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descripción: INTRODUÇÃO: A deglutição é um processo complexo que requer a coordenação precisa de mais de 25 músculos, seis pares de nervos cranianos e os lobos frontais. O comprometimento neste processo, denominado de disfagia, pode aumentar a taxa de morbidade dos pacientes e também o risco para a aspiração, retardando a administração de uma nutrição adequada por via oral. A intubação orotraqueal prolongada, definida na literatura como período superior a 48 horas de intubação, poderá causar alterações na deglutição e ocasionar a disfagia após a extubação. O objetivo deste estudo foi verificar as variáveis independentes da avaliação fonoaudiológica da deglutição que são preditoras do risco de disfagia após intubação orotraqueal prolongada nas Unidades de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal observacional. Participaram deste estudo 148 pacientes submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição, no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Todos os pacientes apresentavam histórico de intubação orotraqueal prolongada e foram admitidos em uma das Unidades de Terapia Intensiva de um grande hospital escola brasileiro. Os critérios de inclusão adotados foram: estabilidade clínica e respiratória; pontuação na Escala de Coma Glasgow acima de 14 pontos; idade acima de 18 anos; ausência de traqueostomia; ausência de doenças neurológicas; ausência de disfagia esofágica; ausência de procedimentos cirúrgicos envolvendo a área de cabeça e pescoço. Além disso, os pacientes deveriam ser submetidos à avaliação em beira de leito da deglutição no prazo de 48 horas após a extubação. A análise estatística incluiu a correlação entre os resultados obtidos no teste de deglutição de água e a pontuação do nível da deglutição. RESULTADOS: Os resultados indicaram que a presença de tosse e alteração da ausculta cervical durante a deglutição de água são variáveis preditoras independentes do risco de disfagia para o grupo testado. CONCLUSÃO: O estudo apontou as variáveis preditoras do risco de disfagia em pacientes submetidos à intubação orotraqueal prolongada.
  • DOI: 10.11606/D.5.2012.tde-09012013-165010
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Fecha de creación: 2012-11-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Portugués

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