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Comparação entre o perfil funcional da comunicação e as respostas obtidas no Functional Communication Profile - Revised (FCP -R) em crianças e adolescentes com transtornos do espectro do autismo

Santos, Thaís Helena Ferreira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2012-12-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comparação entre o perfil funcional da comunicação e as respostas obtidas no Functional Communication Profile - Revised (FCP -R) em crianças e adolescentes com transtornos do espectro do autismo
  • Autor: Santos, Thaís Helena Ferreira
  • Orientador: Fernandes, Fernanda Dreux Miranda
  • Assuntos: Avaliação; Comunicação; Linguagem; Transtorno Autístico; Autistic Disorder; Communication; Evaluation; Language
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Objetivo: Classificar crianças e adolescentes autistas segundo os critérios do Functional Communication Profile - Revised (FCP-R) e associar o seu resultado ao Perfil Funcional da Comunicação (PFC). Métodos: Foram selecionadas 50 crianças e adolescentes com idades entre 3 e 14 anos. As terapeutas desses indivíduos foram entrevistadas segundo o FCP-R e o PFC - Checklist e a avaliação do PFC foi realizada. Os sujeitos foram caracterizados e os dados associados a fim de verificar as possíveis interrelações. Resultados: O FCP-R identificou corretamente as dificuldades encontradas para os sujeitos, verificando os principais déficits nas áreas de comportamento, atenção/concentração, linguagem receptiva, linguagem expressiva e pragmática/social. Quando associado ao PFC e ao PFC-Checklist, podemos observar que o desempenho nestas áreas está diretamente associado ao desempenho na funcionalidade comunicativa - principalmente ao que se refere à interatividade e iniciativa comunicativa desses sujeitos. Discussão: Os dados obtidos concordam com os dados encontrados na literatura que evidenciam que os indivíduos autistas apresentam maiores dificuldades em relação ao comportamento, as habilidades de atenção e de concentração, às habilidades de linguagem e as habilidades pragmáticas e sociais, e observam ainda que quanto maior é esse prejuízo, maior é, também, a dificuldade em interagir. Conclusão: O uso de protocolos objetivos associados é de extrema importância para a prática clínica, o delineamento do atendimento terapêutico, a mensuração da evolução e para o desenvolvimento de pesquisas científicas.
  • DOI: 10.11606/D.5.2012.tde-09012013-175746
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2012-12-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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