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Geoestatística e Ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios

Leal, Philipe Riskalla

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências 2017-02-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Geoestatística e Ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios
  • Autor: Leal, Philipe Riskalla
  • Orientador: Bitencourt, Marisa Dantas; Pompeo, Marcelo Luiz Martins
  • Assuntos: 1. Ecotoxicidade; Saúde Pública; Reservatório Hídrico; Metais; Biodisponibilidade; Toxicidade Ambiental; Abastecimento Público; Bioacumulação; Reservoir; Public Water Supply; Public Health; Metals; Bioacumulation; Environmental Toxicity; Ecotoxicity; Bioavailability
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Neste trabalho, objetivou-se o avaliar ecotoxicidade potencial do sedimento do Reservatório Guarapiranga da cidade de São Paulo (Brasil) frente a contaminação por metais, a fim de discutir sua qualidade e sua atual política de gerenciamento ambiental. Os metais analisados foram: Al, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Pb e Zn. Utilizou-se das ferramentas de sistema de informação geográfica, geoprocessamento de imagens e da geoestatística para avaliação da dispersão espacial dos metais ao longo do sedimento do Reservatório, considerado por este trabalho como aquela região de maior implicação ecotoxicológica para contaminantes metálicos. Analisaram-se também as variáveis granulometria, matéria orgânica, nitrogênio total, fósforo total e umidade do sedimento, a fim de se estudar quimiometria do sedimento, a fim de melhor compreender as distribuições dos contaminantes ao longo do sedimento. Denominou-se esta classe de variáveis quimiométricas de parâmetros estruturais do sedimento. Observou-se grande variabilidade quantitativa e espacial entre os metais analisados, denotando que o Reservatório Guarapiranga sofre contaminação por diferentes vias no sistema. Observou-se falta de correlação quimiométrica entre os parâmetros estruturais do sedimento com os contaminantes metálicos, denotando grande variabilidade interna desse sistema. Referente a política de manejo do Reservatório, especialmente relativa ao controle algal e cianofítico, observou-se um gerenciamento de grande impacto ecossistêmico, focado mais no custo imediato do que em planejamentos de longo prazo. Tal gerenciamento, hoje, traz risco ecotoxicológico ao reservatório, mas também toxicidade potencial à própria população abastecida pelo reservatório quanto àquela sob exposição direta a este reservatório por meio de recreação, esportes náuticos, ou alimentação
  • DOI: 10.11606/D.41.2017.tde-17042017-163518
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências
  • Data de criação/publicação: 2017-02-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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