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Avaliação da mobilidade da coluna cervical e do segmento vertebral C1/C2 com o flexion rotation test em pacientes com migrânea episódica e crônica

Oliveira, Ana Izabela Sobral De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2016-05-13

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação da mobilidade da coluna cervical e do segmento vertebral C1/C2 com o flexion rotation test em pacientes com migrânea episódica e crônica
  • Autor: Oliveira, Ana Izabela Sobral De
  • Orientador: Grossi, Debora Bevilaqua
  • Assuntos: Cefaleia; Coluna Cervical; Limitação De Mobilidade; Migrânea; Cervical Spine; Headache; Migraine Disorders; Mobility Limitation
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Objetivo: Investigar a mobilidade cervical e do segmento C1/C2 com o Flexion Rotation Test (FRT) em pacientes com migrânea crônica e episódica, e analisar a influência da cronicidade, da incapacidade cervical e da alodinia cutânea nessa mobilidade. Métodos: Foram avaliadas 85 mulheres com idade de 18 a 55 anos divididas em três grupos: migrânea crônica (MC)(n=25), migrânea episódica (ME)(n=30) e controle (n=30). O FRT e a avaliação da amplitude de movimento cervical foram avaliados com o instrumento CROM® acoplado a cabeça. Foram realizadas três repetições de cada movimento, aleatorizadas previamente. A média das repetições foi utilizada para a análise dos dados. A incapacidade cervical foi avaliada pelo Neck Disability Index e a alodinia cutânea pelo Allodynia Symptom Checklist (ASC-12). Quanto a mobilidade, os grupos foram comparados utilizando o teste Manova com pós teste de Bonferroni. A razão de prevalência foi utilizada para identificar a associação entre o diagnóstico de migrânea e a cronicidade com a mobilidade do segmento C1/C2. A regressão linear simples foi usada para identificar a influência da incapacidade cervical e da alodinia cutânea no FRT. Resultados: Todos os grupos diferiram nos valores do FRT (MC = 25.79º e 26.81º; ME = 33.44º e 32.18º; controle= 41.98º e 40.18º; nos movimentos a direita e esquerda, respectivamente, p<0.05). Apenas o grupo MC diferiu na amplitude de movimento cervical (p<0.05) do grupo controle em todos os movimentos. Pacientes com migrânea apresentaram 2.85 vezes mais associação ao risco de apresentar hipomobilidade no segmento C1/C2 comparado aos controles. A incapacidade cervical influenciou em 19% a amplitude desse segmento independente do diagnóstico de migrânea, enquanto que a alodinia cutânea não apresentou influência significativa. Conclusão: Mulheres com migrânea apresentam reduzida amplitude de movimento cervical, especialmente no segmento C1/C2, e maior risco de desenvolver hipomobilidade cervical superior comparado a mulheres sem cefaleia, sendo este risco aumentado pela cronicidade da doença. Além disso, a incapacidade cervical influencia no resultado do FRT, contrariamente a alodinia cutânea
  • DOI: 10.11606/D.17.2016.tde-27072016-150553
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2016-05-13
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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