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O perfil de risco do investidor e a tomada de decisão: uma abordagem comportamental 

Donadio, Rosimara

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade 2018-08-09

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    O perfil de risco do investidor e a tomada de decisão: uma abordagem comportamental 
  • Autor: Donadio, Rosimara
  • Orientador: Sousa, Almir Ferreira de
  • Assuntos: Traços De Personalidade; Educação Financeira; Finanças; Finanças Comportamentais; Tolerância Ao Risco; Perfil Do Investidor; Risk Tolerance; Personality Traits; Investor Profile; Financial Literacy; Finance; Behavioral Finance
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo do presente trabalho é estabelecer a relação entre o nível de tolerância ao risco financeiro de investidores (e investidores potenciais), suas características demográficas, seus traços de personalidade, vieses comportamentais e nível de educação financeira. A literatura consultada subsidiou os conceitos dos traços de personalidade bem como os conceitos de finanças comportamentais, educação financeira e tolerância ao risco. A metodologia utilizada foi descritiva, com método quantitativo, tendo sido utilizadas as técnicas estatísticas de análise fatorial exploratória e regressão múltipla hierárquica para tratamento dos dados. Foi aplicada uma survey em amostra não probabilística, selecionada por conveniência, constituída por indivíduos maiores de 18 anos, oriundos de vários estados brasileiros. Os resultados mostraram que, na amostra estudada, os homens são mais tolerantes ao risco do que as mulheres, a faixa etária tem uma relação inversa com a variável independente, indicando que os mais jovens seriam mais propensos ao risco. Além disso, os achados indicam que os traços de personalidade não foram importantes para explicar a tolerância ao risco uma vez que, no modelo final da análise de regressão hierárquica, nenhuma das variáveis que compõem os traços de personalidade foram significantes. Quanto aos vieses comportamentais abordados neste trabalho, o viés do autocontrole, foi considerado significante para explicar a tolerância ao risco, indicando que as pessoas com mais autocontrole têm maior tolerância ao risco. A educação financeira também foi uma variável significante para explicar a tolerância ao risco, sendo positivamente relacionada com a mesma. Dessa forma, os resultados aqui obtidos indicaram que a tolerância ao risco é influenciada por características comportamentais e cognitivas.
  • DOI: 10.11606/T.12.2018.tde-15102018-131902
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
  • Data de criação/publicação: 2018-08-09
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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