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Ordo Amoris: inventários das quatro estações em Caio Fernando Abreu e Renato Russo

Batista, Adriane Figueira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2017-12-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ordo Amoris: inventários das quatro estações em Caio Fernando Abreu e Renato Russo
  • Autor: Batista, Adriane Figueira
  • Orientador: Iannace, Ricardo
  • Assuntos: Renato Russo; Ordo Amoris; Eros; Cultura De Afetos; Caio Fernando Abreu; Culture Of Affections; Renato Russo
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: Esta pesquisa, que é também uma ode em suas múltiplas expressões, se ergue no rastro dos afetos, do caos e do lirismo desmedido encontrados nos discursos poéticos de Caio Fernando Abreu e Renato Russo (o primeiro nos domínios da ficção literária e o segundo nos da canção de rock); constrói-se, também, com vistas às inquietações atravessadas pela busca do lugar da poesia no cenário da prosa e da letra de música, aqui recortadas, atendo-se ao modo como essas vozes se mantêm ressonantes e esteticamente significativas no contexto atual. Na procura por legitimar o protagonismo de Eros e seus pares dentro do universo contemporâneo e impetuoso de um mundo híbrido e desconexo, a ordo amoris, como linguagem coletiva e universal na erótica social, foi um modo de operacionalizar as questões centrais e organizar esses inventários (forjados a partir das metáforas do livro de contos Inventário do ir-remediável e do disco As quatro estações), transferindo, refletindo e redesenhando os espaços de criação, recepção e estética em literatura, que nessa dissertação borra fronteiras. A cultura de afetos, a filosofia existencialista e as contribuições sobre sujeito, coletividade, erotismo e subjetividade(s) reinventam e sustentam os debates que se edificam em espaços plurais de atuação, no desenho cartográfico que se vai formando a partir da poética de Caio e Renato e seus discursos à flor da pele. As quatro estações potencializam e iluminam os passos das divindades míticas e dos sujeitos líricos que se cruzam nessa pesquisa, são as vias férteis que acenam para a presentificação do agora, quando há trocas necessárias de papéis em que o eu se dissolve e se derrama no outro, na busca por essa alma coletiva da humanidade (quase) perdida e da celebração. São, principalmente, os pressupostos teóricos de Michel Maffesoli (2014a) e Giorgio Agamben (2013) que fundamentam e iluminam esse barco solto na correnteza.
  • DOI: 10.11606/D.8.2018.tde-07052018-123447
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2017-12-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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