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Prevenção secundária da doença isquêmica coronariana na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)

Birck, Marina Gabriela

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2018-10-04

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Prevenção secundária da doença isquêmica coronariana na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil)
  • Autor: Birck, Marina Gabriela
  • Orientador: Benseñor, Isabela Judith Martins
  • Assuntos: Brasil; Prevenção Secundária; Infarto Do Miocárdio; Fatores De Risco; Estudos Longitudinais; Epidemiologia; Uso De Medicamentos; Doença Das Coronárias; Secondary Prevention; Risk Factors; Brazil; Myocardial Infarction; Longitudinal Studies; Coronary Disease; Drug Use; Epidemiology
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução. A doença isquêmica coronariana (DIC) ainda é a principal causa de morte no mundo. A sua prevenção secundária é essencial, uma vez que reduz novos eventos cardiovasculares e mortalidade, e pode ser influenciada por diversos fatores, incluindo sociodemográficos. Objetivo. Avaliar a prevenção secundária da doença isquêmica coronariana na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) (2008-2010). Métodos. Os dados foram analisados pelos testes: Kolmogorov-Smirnov, qui-quadrado, análise de variância (ANOVA), Mann-Whitney e regressão logística, conforme necessário. Resultados. Dos 15.094 participantes, 2,7% reportaram diagnóstico prévio de DIC. Destes, 16,3% não utilizavam qualquer medicamento recomendado pelas diretrizes, 22,7% relataram utilizar a combinação de antiplaquetário, betabloqueador, antagonista do sistema renina-angiotensina e hipolipemiante, e 12,1% a combinação de antiplaquetário, betabloqueador e hipolipemiante. Os principais fatores associados ao uso de medicamento foram renda [Razão de Chances (RC) = 2,041 Intervalo de Confiança de 95% (IC95%)1,07 a 3,89] e sexo (RC = 0,517 IC95% 0,31 a 0,85). A frequência de uso dos medicamentos se manteve semelhante conforme o tempo desde o evento isquêmico coronariano, exceto para o uso de apenas um medicamento, que foi aumentando conforme o tempo. Conclusão. A prevenção secundária foi menor do que o recomendado pelas diretrizes, principalmente em mulheres e participantes com menor renda, indicando uma necessidade de melhores políticas públicas que visam a prevenção secundária de DIC
  • DOI: 10.11606/D.5.2018.tde-07112018-103617
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2018-10-04
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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