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Avaliação da micobiota da ração e da ocorrência de resíduos de afloxitonas nos tecidos de peixes redondos

Gomes, Amanda Larissa

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos 2019-08-15

Acceso en línea. La biblioteca tiene también copias físicas.

  • Título:
    Avaliação da micobiota da ração e da ocorrência de resíduos de afloxitonas nos tecidos de peixes redondos
  • Autor: Gomes, Amanda Larissa
  • Orientador: Fernandes, Andrezza Maria
  • Materias: Piscicultura; Afb1; Aquicultura; Clae; Micotoxinas; Mycotoxins; Hplc; Fish Farming; Aquaculture
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descripción: Entre as espécies de pescado mais consumidas no Brasil estão os peixes redondos. A presença de fungos potencialmente toxigênicos na ração, especialmente os produtores de aflatoxinas (AF), é relevante pelo fato dessas toxinas poderem ser ingeridas pelos animais e serem cumulativas nos tecidos dos peixes, alcançando os consumidores humanos. A legislação brasileira estabelece o limite máximo de 50 µg/kg para aflatoxinas totais em rações destinadas ao consumo animal, e não há limites para as aflatoxinas (exceto AFM1) em produtos de origem animal. O estudo tem por finalidade avaliar a micobiota da ração e a ocorrência de resíduos de aflatoxinas em tecidos de peixes redondos provenientes de pisciculturas e propriedades pesque-pague. Foram coletadas 26 amostras de ração (200 g) e 30 amostras de peixes (aproximadamente 1 kg cada). O fígado e músculo foram submetidos à detecção e quantificação das aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 pelo método de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Nas rações avaliadas, a contagem fúngica obtida nas amostras variou de 2,00 a 4,70 log unidades formadoras de colônias (UFC)/g e os principais gêneros encontrados foram Penicillium (61,54%), Aspergillus (34,61%) e Rhizopus (11,54%). A AFB1 foi detectada no fígado em 70% das amostras, com concentração média de 0,38 µg/kg, enquanto que AFB2, AFG1 e AFG2 foram detectadas em 10%, 36,7% e 10% das amostras, respectivamente, com médias de 0,31 µg/kg, 0,16 µg/kg e 0,22 µg/kg, respectivamente. No músculo dos peixes foram encontradas AFB1 em 43,3% das amostras, com média de 0,24 µg/kg, AFB2 em 26,7%, com média de 0,11 µg/kg e AFG1 em 16,7%, com valores médios de 0,20 µg/kg. Conclui-se que pode haver ocorrência de resíduos de aflatoxinas no fígado e músculo de peixes redondos e deve-se controlar a exposição dos peixes às aflatoxinas, a fim de evitar riscos aos consumidores.
  • DOI: 10.11606/D.74.2019.tde-27112019-165116
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
  • Fecha de creación: 2019-08-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Portugués

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