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Caracterização molecular de amostras de Escherichia coli EAE positivas isoladas de coelhos em São Paulo através da técnica de "random amplified polymorphic DNA" (RAPD)

Antonio Fernando Pestana de Castro Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2002

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  • Título:
    Caracterização molecular de amostras de Escherichia coli EAE positivas isoladas de coelhos em São Paulo através da técnica de "random amplified polymorphic DNA" (RAPD)
  • Autor: Antonio Fernando Pestana de Castro
  • Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002
  • Descrição: A Escherichia coli em coelhos são encontradas em baixo número, devido aos ácidos graxos voláteis que inibem o seu crescimento. Sendo assim, ao nos depararmos com colônias de E. coli isoladas de coelhos diarréicos, existe uma grande possibilidade dessas pertencer ao grupo das Escherichia coli enteropatogênicas (EPEC), que para coelhos são denominadas de "Rabbit enteropathogenic Escherichia coli"; (REPEC). As REPEC quando entram em contato direto com a membrana apical do enterócito, secretam uma proteína de membrana denominada intimina, a qual é codificada por um gene cromossômico, denominado eae, responsável pela lesão A/E. Pohl e Leroy, investigaram a presença do gene eae em REPEC, e detectaram seqüências homólogas do gene eae em 100% das amostras isoladas de animais diarréicos na Bélgica e Holanda. As amostras isoladas de coelhos com diarréia foram capazes de provocar lesão do tipo A/E no epitélio intestinal desses animais. Esses resultados indicaram 100% de correlação entre o gene eae e a produção das lesões A/E. Métodos fenotípicos têm sido utilizados na tentativa de se obter uma boa caracterização entre microrganismos, porem esses tem apresentado limitações, já os métodos moleculares, têm apresentado maior poder discriminatório entre cepas bacterianas A técnica de RAPD é uma ferramenta de tipagem molecular que tem sido usada freqüentemente no estudo da variabilidade genética. Essa técnica tem sido empregada em microbiologia na caracterização de linhagens,
    espécies e gêneros e na investigação de parentesco clonal em populações bacterianas. A partir do teste de RAPD obtivemos um dendrograma onde pudemos identificar dois agrupamentos com uma baixa similaridade entre si (0.25), um denominado A com 20 amostras e B com 87. O grupo A com oito amostras de sorotipos que estão sendo descritos pela primeira vez em coelhos (O126:H-,O145:ND e O110:H6), e o agrupamento B, foi subdividido em dois, B1 e B2. Em B2 agrupamos cinco amostras que nos foram enviadas da Espanha e uma amostra brasileira do sorotipo O103:H19, e em B1 foram agrupadas as amostras que pertencem aos sorotipos já observados em outros estudos com coelhos (O132:H2, O128:H2 e O153:H7)
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 1. (várias paginações) poster 262.; Disponível em CD-ROM.
  • Idioma: Português

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