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Avaliação dinâmica e estática da influência do remanescente coronário em dentes restaurados com pino de fibra de carbono

F. K. Shiratori Accácio Lins do Valle; Gérson Bonfante; Luiz Fernando Pegoraro; J. A Oliveira; L. V Zogheib; J. T Sanada; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 83, Sept. 2005. Supplement

São Paulo 2005

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  • Título:
    Avaliação dinâmica e estática da influência do remanescente coronário em dentes restaurados com pino de fibra de carbono
  • Autor: F. K. Shiratori
  • Accácio Lins do Valle; Gérson Bonfante; Luiz Fernando Pegoraro; J. A Oliveira; L. V Zogheib; J. T Sanada; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: PINOS DENTÁRIOS; COROAS DENTÁRIAS
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 83, Sept. 2005. Supplement
  • Descrição: O desenvolvimento dos pinos de fibra permite questionar se sua indicação não vai além da presença do remanescente coronário para situações críticas de ausência de remanescente. Avaliou-se qual a influência do remanescente coronário na resistência à fratura após carga cíclica em dentes despolpados restaurados com pino de fibra de carbono (PFC), núcleo de preenchimento de resina composta e coroa total metálica. Selecionaram-se 50 dentes caninos superiores com dimensões semelhantes, sendo realizado o tratamento endodôntico. Os dentes foram divididos em cinco grupos de 10 espécimes: Grupo I- sem remanescente (PFC); Grupo II- 1,0 mm (PFC); Grupo III- 2,0 mm (PFC); Grupo IV- 3,0 mm (PFC); Grupo V (controle)- 6,0 mm de remanescente sem pino. Os pinos de fibra de carbono e coroas metálicas receberam cimentação adesiva com adesivo químico e cimento resinoso dual. Os espécimes foram submetidos a 250.000 ciclos na máquina de ciclagem dinâmica com carga 30 N, freqüência de 2,0 Hz e ângulo de 135° aplicados na superfície palatina da coroa. Nenhum espécime sofreu falha no teste dinâmico, assim todos foram levados à máquina de ensaios universal para o teste de resistência à fratura com célula de carga de 500 kg e velocidade de 0,5 mm/min. As médias de resistência foram: Grupo I- 102,88 kgf; Grupo II- 131,89 kgf; Grupo III- 131,55 kgf; Grupo IV- 128,10 kgf; e Grupo V- 161,44 kgf. A análise dos resultados foi feita com o teste ANOVA a um critério e teste de Tukey (p < 0,05). O
    grupo I foi estatisticamente inferior somente ao grupo V. Os grupos II, III, IV e V não apresentaram diferença estatística. A presença de remanescente coronário aumentou a resistência à fratura, contudo sem diferença estatística
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 83, resumo Ib136.
  • Idioma: Português

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