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Distúrbio específico de linguagem estudo follow up

Simone Rocha de Vasconcellos Hage Vera Lúcia Garcia; Luciana Paula Maximino De Vitto; Catarina A Guimarães; Fernando Cendes; Marilisa Mantovani Guerreiro; Simposium Luso-Brasileiro de Terapia da Fala - (2. 2005 Porto)

Resumos Porto : Universidade Fernando Pessoa, 2005

Porto Universidade Fernando Pessoa 2005

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  • Título:
    Distúrbio específico de linguagem estudo follow up
  • Autor: Simone Rocha de Vasconcellos Hage
  • Vera Lúcia Garcia; Luciana Paula Maximino De Vitto; Catarina A Guimarães; Fernando Cendes; Marilisa Mantovani Guerreiro; Simposium Luso-Brasileiro de Terapia da Fala - (2. 2005 Porto)
  • Assuntos: TRANSTORNOS DA LINGUAGEM; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: Resumos Porto : Universidade Fernando Pessoa, 2005
  • Descrição: O Distúrbio Específico de linguagem (DEL) é descrito como uma alteração importante e durável das capacidades lingüisticas, com repercussão sobre a aprendizagem da linguagem escrita. Por meio de estudos com técnicas de neuroimagem, tem sido possivel constatar alterações estruturais ou de simetria em crianças com DEL. Objetivo: verificar a eficácia da intervenção fonoaudiológica em dois irmãos com DEL, assim como atestar a importância do seguimento de crianças com este diagnóstico. Material e método: participaram do estudo dois sujeitos irmãos, do gênero masculino, com DEL. O primogênito (S1), aos sete anos, passou por avaliação de linguagem (Peabody; ITPA), do processamento auditivo (memória seqüenciài para sons verbais e não-verbais, Teste Dicótico de Dígitos e Teste Pediátrico de Inteligibilidade de Fala); psicológica e neurológica. Achados em ressonância magnética em 3D evidenciaram polimicrogiria parietal posterior bilateral. Após três anos de intervenção fonoaudiológica, Si foi submetido aos mesmos procedimentos de avaliação de linguagem, sendo acrescentada avaliação da linguagem escrita (Teste de Desempenho Escolar, Avaliação da Velocidade de Leitura Oral e Silenciosa). S2, aos dois anos de idade, passou por avaliação de linguagem (observação comportamental), audiológica, psicológica e neurológica. Aos três anos e meio de idade, a criança foi submetida à ressonância magnética em 3D que evidenciou polimicrogiria parietal posterior bilateral.
    Aos 5 anos, após três anos de intervenção fonoaudiológica, S2 foi submetido à nova avaliação de linguagem (ABFW; Peabody; ITPA) e avaliação processamento (Teste Pediátrico de Inteligibilidade de Fala). Os dados foram analisados qualitativamente, comparando-se os resultados das avaliações inicial e posterior tanto de Si como de S2 e comparando-se S1 e S2 quanto à evolução terapêutica. Resultados e Conclusão: ambas as crianças apresentaram evolução terapêutica. ) Resultados e Conclusão: ambas as crianças apresentaram evolução terapêutica. Apesar do mesmo substrato neuroanatômico, S2 vem obtendo resultados mais rápidos do que a de S1, sendo que, atualmente, as alterações de linguagem são leves. Essa diferença pode ser justificada pela intervenção precoce em S2. S1, apesar da evolução, está apresentando características de dislexia desenvolvi mental. O acompanhamento dos irmãos, pertencentes ao mesmo entorno lingüística e espectro genético, vem mostrando que a época do inicio da intervenção pode levar o quadro de DEL não ser persistente.
  • Editor: Porto Universidade Fernando Pessoa
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 3.
  • Idioma: Português

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