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Gênero e atenção à saúde explorando o IDH e a variável sexo na morbidade hospitalar no SUS

Giliana Betini Rubens de Camargo Ferreira Adorno; Congresso Mundial de Saúde Pública (11. 2006 Rio de Janeiro)

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 11, supl. especial, 2006

Rio de Janeiro 2006

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (CD107 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Gênero e atenção à saúde explorando o IDH e a variável sexo na morbidade hospitalar no SUS
  • Autor: Giliana Betini
  • Rubens de Camargo Ferreira Adorno; Congresso Mundial de Saúde Pública (11. 2006 Rio de Janeiro)
  • Assuntos: MORBIDADE HOSPITALAR; SISTEMAS DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR; DESENVOLVIMENTO HUMANO; GÊNEROS (GRUPOS SOCIAIS); PRECONCEITO; FATORES SOCIOECONÔMICOS
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 11, supl. especial, 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: GÊNERO E ATENÇÃO Á SAÚDE: EXPLORANDO O IDH E A VARIÁVEL SEXO NA MORBIDADE HOSPITALAR NO SUS Introdução: Enquanto as diferenças biológicas se relacionam ao sexo, a categoria gênero pode ser entendida como uma construção social. Portanto, devemos compreendê-la dentro de um contexto sócio-cultural, sem perder a perspectiva histórica. Acrescenta-se a isso, por um lado, a multiplicidade de identidades de gênero; e, por outro, a transversalidade desse conceito, pois se agregam a ele as diferenças étnicas e socioeconômicas. Todos esses elementos vão contribuir para um perfil diferenciado da morbidade de homens e mulheres. Objetivo: Estudo comparativo do perfil da morbidade hospitalar com enfoque de gênero em seis Regiões Metropolitanas, que foram selecionadas usando como recorte o Índice de Desenvolvimento Humano-IDH 2000. Método: Como fonte de dados utilizamos o banco de Autorização de Internação Hospitalar (AIH) do SIH-SUS (Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde). A partir do IDH 2000, foram selecionadas as seguintes regiões: RM do Norte/Nordeste de Santa Catarina-Núcleo, RM de Campinas, RM de Porto Alegre, RM de São Luís, RM de Maceió e Colar Metropolitano do Vale do Aço. Comparamos as taxas de internação no ano de 2002 de homens e mulheres entre as idades de 15 a 49 anos. Descartamos da análise as AIHs con diagnóstico de Gravidez, Parto e Puerpério (Cap.XV CID-10) e as de tipo 5 (Fora de possibilidade terapêutica). Resultados: As maiores taxas de internação, financiadas por el SUS, ocorreram nas RMs com pior IDH. As mulheres apresentaram maiores taxas de internação, em relação aos homens, nas RMs de São Luís e Maceió, por outro lado na RM de Campinas as internações masculinas foram superiores. Nas demais regiões, não encontramos diferenças entre os dois sexos.
    Exceto pela RM do N/NE de Santa Catarina, onde a principal causa de internação feminina foram as Neoplasias; nas demais RMs foram as doenças geniturinárias. Para os homens a principal causa foram as Lesões, Envenenamentos e algumas outras conseqüências das Causas Externas, exceto na RM de Maceió, onde se destacaram os Distúrbios Mentais e Comportamentais. Conclusão: As diferenças encontradas nos perfis de morbidade usando a variável sexo, se acentua quando relacionado com as condições de vida e nível socioeconômico. Se, por um lado, a construção social de gênero, coloca a mulher em desvantagem nas doenças de transmissão sexual, pelo lado masculino a vulnerabilidade aparece nos transtornos mentais e nas lesões.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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