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Prevalência de desgaste dentário em pacientes portadores de má oclusão de classe II de Angle estudo piloto

Renata Biella de Salles Oliveira Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; Paula Vanessa Pedron Oltramari; José Fernando Castanha Henriques; Jornada Odontológica de Bauru (20. 2007 Bauru)

Resumos Bauru : FOB-USP, 2007

Bauru FOB-USP 2007

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  • Título:
    Prevalência de desgaste dentário em pacientes portadores de má oclusão de classe II de Angle estudo piloto
  • Autor: Renata Biella de Salles Oliveira
  • Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; Paula Vanessa Pedron Oltramari; José Fernando Castanha Henriques; Jornada Odontológica de Bauru (20. 2007 Bauru)
  • Assuntos: MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II
  • É parte de: Resumos Bauru : FOB-USP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 221
  • Descrição: A evolução da Odontologia com o passar dos anos tem proporcionado uma redução na perda de dentes causada por lesões cariosas. Contudo, a maior permanência dos dentes na cavidade bucal tem acarretado um aumento na ocorrência de lesões não cariosas capazes de levar à perda da estrutura dentária. Nesse sentido, a tensão provocada pela mastigação e a presença de uma má oclusão têm sido caracterizadas como fatores etiológicos primários no desenvolvimento das lesões não cariosas. Este estudo avaliou a prevalência de lesões não cariosas (abfração, atrição, erosão e abrasão) em pacientes portadores de má oclusão de Classe II de Angle completa. Uma amostra de 78 documentações de pacientes foi obtida no arquivo do departamento de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru. A amostra foi dividida em dois grupos com as seguintes características: Grupo 1, 58 pacientes portadores de má oclusão de Classe II completa; Grupo 2, 20 pacientes com oclusão normal. A avaliação do desgaste dentário foi realizada utilizando-se o "Índice de Desgaste Dentário (IDD)", o qual permite a análise de cada superfície do dente em separado. Adicionalmente, foram avaliados os dados referentes aos hábitos deletérios presentes nos prontuários de cada paciente. Os resultados obtidos demonstraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos em relação à prevalência de desgaste dentário. Porém, o Grupo 1 demonstrou uma maior tendência ao desgaste dentário em comparação ao
    Grupo 2, especialmente nas superfícies incisais ou oclusais dos dentes superiores e inferiores, e nas superfícies vestibulares dos dentes inferiores. Estes resultados nos estimularam a investigar melhor a relação entre a presença de má oclusão e o desgaste dentário
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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