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Análise do tempo de presa, escoamento, pH e liberação de cálcio do MTA misturado com diferentes veículos

T. V. R. N. Cunha K. A Aguiar; Marco Antonio Hungaro Duarte; R. R Vivan; R Ordinola-Zapata; Jornada Odontológica (63. 2009 Araraquara); Jornada Acadêmica “Prof. Dr. Mario Tanomaru Filho” (23. 2009 Araraquara)

Revista de Odontologia da UNESP Araraquara v. 38, n. esp., p. 16, out. 2009

Araraquara 2009

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  • Título:
    Análise do tempo de presa, escoamento, pH e liberação de cálcio do MTA misturado com diferentes veículos
  • Autor: T. V. R. N. Cunha
  • K. A Aguiar; Marco Antonio Hungaro Duarte; R. R Vivan; R Ordinola-Zapata; Jornada Odontológica (63. 2009 Araraquara); Jornada Acadêmica “Prof. Dr. Mario Tanomaru Filho” (23. 2009 Araraquara)
  • Assuntos: AGREGADO DE TRIÓXIDO MINERAL (QUÍMICA)
  • É parte de: Revista de Odontologia da UNESP Araraquara v. 38, n. esp., p. 16, out. 2009
  • Notas: Disponível em: <http://rou.hostcentral.com.br/v38ne>. Acesso em: 06 jul. 2010
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do veículo associado ao MTA no escoamento, tempo de presa, pH e liberação de cálcio. O MTA foi misturado aos veículos: Grupo 1: 100% água destilada; 2: 80% água destilada/20% propilenoglicol; 3: 50% água destilada/50% propilenoglicol; 4: 20% água destilada/80% propilenoglicol; 5: 100% propilenoglicol; 6: água de cal. Para o teste do escoamento e tempo de presa foi empregada a norma ADA. Para pH e liberação de cálcio, utilizou-se 60 dentes de acrílico com cavidade retrógrada preenchidas com os materiais e imersos individualmente em frascos contendo 10mL de água deionizada. Após os períodos de 3, 24, 72 e 168 horas os dentes foram trocados de frasco e o pH da água e o cálcio liberado foram mensurados. Quanto ao escoamento os valores obtidos foram: Grupo 1: 28,33; Grupo 2: 32,67; Grupo 3: 36,05; Grupo 4: 38,41; Grupo 5: 30,54 e Grupo 6: 19,75. Houve diferença significante na comparação entre os grupos 4 e 6. Para o pH e liberação de cálcio o acréscimo de propilenoglicol não interferiu, sendo os maiores valores obtidos nos períodos iniciais. O acréscimo de propilenoglicol retardou o tempo de presa e, qando empregado puro, a presa não ocorreu. Concluu-se que o propilenoglicol pode ser associado à água destilada para melhor escoamento do material, porém não excedendo 50%.
  • Editor: Araraquara
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p.16.
  • Idioma: Português

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