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Fonoaudiologia e desenvolvimento lingüístico infantil conhecimento de alunos de pedagogia de Bauru/SP

Tatiane Martins Jorge Ana Karolina Zampronio Bassi; Ariádnes Nóbrega de Oliveira; Magali de Lourdes Caldana; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (16. 2008 Campos do Jordão)

Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2008

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2008

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  • Título:
    Fonoaudiologia e desenvolvimento lingüístico infantil conhecimento de alunos de pedagogia de Bauru/SP
  • Autor: Tatiane Martins Jorge
  • Ana Karolina Zampronio Bassi; Ariádnes Nóbrega de Oliveira; Magali de Lourdes Caldana; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (16. 2008 Campos do Jordão)
  • Assuntos: DESENVOLVIMENTO INFANTIL; FONOAUDIOLOGIA; DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
  • É parte de: Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2008
  • Notas: Publicado como Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia;Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2008/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Para a Fonoaudiologia, a escola é um ambiente favorável para a promoção de ações preventivas, sendo o professor um importante aliado nas estratégias de prevenção das desordens comunicativas. Quando informado sobre o desenvolvimento da comunicação e seus transtornos, torna-se capaz de observar mais detalhadamente seu aluno, bem como de modificar sua conduta frente ao mesmo, não o expondo em sala de aula e compreendendo a dinâmica exercida por esta criança. Apesar da importância dos professores conhecerem o desenvolvimento da comunicação humana, estudos têm demonstrado que esses profissionais apresentam pouco conhecimento a respeito das desordens fonoaudiológicas. Este fato pode ser decorrente, dentre outros fatores, da deficiência dos cursos de formação do professor. OBJETIVO: O presente estudo objetivou caracterizar uma amostra de alunos de Pedagogia do município de Bauru/SP quanto aos conhecimentos sobre Fonoaudiologia e desenvolvimento lingüístico infantil. MÉTODOS: A pesquisa teve início após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Participaram da amostra 57 alunos de Pedagogia de duas universidades privadas, os quais, previamente, concordaram em participar do estudo. Para a coleta dos dados, os alunos foram solicitados a preencher um questionário com informações relativas à Fonoaudiologia e ao desenvolvimento lingüístico infantil. Não houve limite de tempo para o preenchimento do questionário. Os dados foram analisados de
    forma descrita, pela apresentação da ocorrência de respostas em porcentagem. RESULTADOS: Quanto ao nível de envolvimento dos alunos com a Fonoaudiologia, verificou-se que a maioria mencionou contato anterior com a Fonoaudiologia (64,91%) e existência de conteúdos curriculares relacionados ao desenvolvimento e aos distúrbios da comunicação humana (57,89%). (continua) ) No que diz respeito aos tipos de desordens consideradas para o encaminhamento ao fonoaudiólogo, verificou-se que as dificuldades de fala foram as mais citadas (85,97%). A maioria também considerou difícil a detecção dos distúrbios da comunicação (89,47%). Com relação às etapas de aquisição e desenvolvimento normal de fala e linguagem, a maioria dos alunos (54,39%) mencionou conhecê-las. Quase metade da amostra (49,1%) considerou entre ‘5 e 6 anos’ a idade máxima aceitável para as alterações de fala. No que se refere à gagueira, verificou-se que a maioria (68,42%) mencionou saber o conceito de gagueira, no entanto, apenas 24,56% afirmaram saber como agir diante do quadro. Todos os alunos consideraram importante a atuação do fonoaudiólogo na escola e o desenvolvimento de um programa de orientação fonoaudiológica nos cursos formadores. CONCLUSÃO: Embora a maioria dos alunos tenha mencionado contato anterior com a área da Fonoaudiologia, bem como a existência de conteúdos curriculares relacionados ao desenvolvimento e aos distúrbios da comunicação humana, verificaram-se conhecimentos insatisfatórios
    relacionados ao desenvolvimento lingüístico infantil, o que reforça a importância de propostas educativas fonoaudiológicas para esse grupo de futuros profissionais
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 1167.
  • Idioma: Português

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