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Vivenciando a internação na unidade de terapia intensiva neonatal a experiência do pai

Camila Arruda Tambellini Míriam Aparecida Barbosa Merighi

Monografias São Paulo : EEUSP, 2008

São Paulo EEUSP 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Vivenciando a internação na unidade de terapia intensiva neonatal a experiência do pai
  • Autor: Camila Arruda Tambellini
  • Míriam Aparecida Barbosa Merighi
  • Assuntos: PAIS (PSICOLOGIA); RECÉM-NASCIDO; UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
  • É parte de: Monografias São Paulo : EEUSP, 2008
  • Descrição: A literatura acerca da experiência de ter um filho internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) enfatiza as temáticas voltadas para a maternidade, poucos estudos focalizam a vivência dos pais. Este estudo objetivou compreender a experiência dos pais que tiveram o filho internado na UTIN, conhecer suas necessidades de cuidado e compreender o típico da vivência desses pais. Utilizou-se a abordagem da fenomenologia social e foram entrevistados 14 pais cujos filhos foram internados na UTIN de dois hospitais públicos e um privado, há pelo menos 10 dias. De seus discursos identificaram-se 3 categorias concretas do vivido que foram interpretadas e analisadas segundo o referencial de Alfred Schütz: Vivenciando Diversos Sentimentos; Assumindo diferenças entre a maternidade e a paternidade; Tendo necessidade de cuidado. Por meio da análise destas categorias chegou-se ao tipo vivido do grupo social, pais que vivenciam a situação de ter um filho internado em UTIn, como sendo: "aquele que tem diversos sentimentos: tristeza, estresse, impotência, medo, solidão, alegria e esperança; percebe diferença entre a maternidade e a paternidade, volta sua atenção para a criança, para a esposa e toma decisões. Assume o papel de provedor da família, vivenciando uma situação ambígua tentando conciliar esta vivência com o seu cotidiano, tem necessidade de cuidado, mas sente-se confortável ao perceber que os profissionais são tecnicamente competentes, seguem rotinas e
    padronizações da instituição, manuseiam equipamentos de alta complexidade e comportam-se como elementos facilitadores." Os resultados deste estudo mostraram que a situação do pai que tem um filho internado na UTIN é pouco pensada. É fundamental envolvê-lo no cuidado, incorporando sua presença nas unidades neonatais, para que se possa trabalhar com esta realidade e implementar medidas a fim de definir e garantir o real papel do pai no cuidado ao filho, considerando suas experiências e o contexto sócio-cultural
  • Editor: São Paulo EEUSP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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