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Avaliação de linguagem em paralíticos cerebrais aspectos fonológicos

Juliana Claro Rouston Luciana Muniz Ribeiro; Melina Evangelista Whitaker; Luciana Paula Maximino De Vitto; Dionísia Aparecida Cusin Lamônica; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (10. 2002 Ribeirão Preto)

Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2002

São Paulo Universidade de São Paulo 2002

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  • Título:
    Avaliação de linguagem em paralíticos cerebrais aspectos fonológicos
  • Autor: Juliana Claro Rouston
  • Luciana Muniz Ribeiro; Melina Evangelista Whitaker; Luciana Paula Maximino De Vitto; Dionísia Aparecida Cusin Lamônica; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (10. 2002 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: PARALISIA CEREBRAL; AVALIAÇÃO DA LINGUAGEM
  • É parte de: Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2002
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 255;MPC Digital
  • Descrição: A paralisia cerebral pode ser definida como uma desordem da postura e do movimento secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento. Na criança com paralisia cerebral, a aquisição da linguagem pode estar atrasada e, além disso, apresentar transtornos da articulação, respiração, voz, fluência e prosódia (Sanclemente, 2001). O objetivo foi avaliar a linguagem de paralíticos cerebrais enfocando o reconhecimento semântico e o aspecto fonológico da linguagem. A amostra foi constituída de 60 indivíduos de ambos os sexos, entre 2 e 7 anos de idade, sendo 30 normais e 30 paralíticos cerebrais. A avaliação constou da nomeação de figuras e da repetição de uma lista com 115 palavras foneticamente balanceadas. Na avaliação semântica, observou-se maior reconhecimento das figuras para as crianças normais. Além disto, parece haver influência da gravidade motora, ou seja, crianças quadriplégicas tiveram desempenho inferior às diplégicas e hemiplégicas. Quanto ao aspecto fonológico, as crianças normais apresentaram uma evolução de linguagem dentro da normalidade, enquanto as onze crianças paralíticas cerebrais com oralidade produziram simplificações fonológicas esperadas e desviadas para a idade cronológica. Portanto, avaliação e intervenção precoce são fundamentais, uma vez que os achados da literatura são concordantes com atraso na aquisição e desenvolvimento da linguagem
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: ficha 634.
  • Idioma: Português

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