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Educação permanente para professores e educadores de creche

Débora Natália de Oliveira Alcione Ghedini Brasolotto; Kelly Cristina Alves Silvério; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (20. 2012 Brasília, DF)

Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012 v. 17, suplemento, p. 3106, 2012

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2012

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  • Título:
    Educação permanente para professores e educadores de creche
  • Autor: Débora Natália de Oliveira
  • Alcione Ghedini Brasolotto; Kelly Cristina Alves Silvério; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (20. 2012 Brasília, DF)
  • Assuntos: CORDAS VOCAIS; DISFONIA; IDADE
  • É parte de: Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012 v. 17, suplemento, p. 3106, 2012
  • Notas: Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2012/index.php
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Um dos testes que pode ser aplicado em avaliação fonoaudiológica é a diadococinesia (DDC) laríngea, que permite avaliar a coordenação de movimentos de abertura e fechamento das pregas vocais. Condições morfológicas e comportamentais da laringe poderiam alterar a habilidade de movimentos de pregas vocais, o que é pouco explorado na literatura. Assim, a avaliação da DDC laríngea em indivíduos com distúrbios vocais poderá contribuir para a compreensão dos fatores que interferem na produção vocal equilibrada. OBJETIVO: Analisar os resultados da avaliação diadococinética laríngea em indivíduos disfônicos e comparar com valores para adultos sem disfonia das diversas faixas etárias e gêneros. MATERIAIS E MÉTODOS: Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição, foram analisadas as gravações de 50 pacientes disfônicos, sem alterações neurológicas centrais e 50 indivíduos sem queixa vocal, pareados quanto ao sexo e à idade. Foram solicitadas as emissões repetidas das vogais “a” e “i” e analisados parâmetros de velocidade e instabilidade, por meio do programa Motor Speech Profile Advanced (KayPentax). As comparações entre os dois grupos e entre os subgrupos das décadas foram realizadas por meio da análise de variância a dois critérios e teste de Tukey. A comparação entre os resultados dos disfônicos e não disfônicos no grupo de mulheres e no grupo de homens, assim como da faixa de 20-49 e de 50-79 anos foi realizada pelo teste t de Student. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A comparação entre o grupo de disfônicos e controle em geral evidencia que não houve diferença significante para a DDC laríngea.
    Quando os grupos de disfônicos e não disfônicos foram subdivididos em décadas etárias, foram encontradas diferenças com relação a alguns parâmetros da DDC, como na faixa de 60-69 anos, para os quais os valores dos parâmetros de instabilidade da vogal “i” dos disfônicos foram mais elevados do que os do grupo controle. Os disfônicos e não disfônicos foram subdivididos também entre adultos de 20-49 anos e adultos de 50-79 anos. No grupo de adultos jovens, o coeficiente de variação da intensidade da DDC do “a” foi mais acentuado para os disfônicos. No grupo de 50-79 anos, os disfônicos apresentaram todos os parâmetros que indicam instabilidade da repetição da vogal “i” aumentados em relação ao controle. Quando foram formados grupos de mulheres disfônicas e não disfônicas não houve diferenças estatisticamente significantes quanto aos resultados da DDC laríngea. Entre homens disfônicos e não disfônicos, três parâmetros da DDC da vogal “i”, que refletem irregularidade de repetições, foram mais elevados para homens disfônicos do que não-disfônicos. Embora a DDC laríngea seja utilizada com maior frequência para avaliação de casos neurológicos, os resultados do presente estudo devem ser levados em consideração em procedimentos de reabilitação de pacientes com distúrbios vocais na ausência de problemas neurológicos. CONCLUSÃO: Ao se considerar indivíduos disfônicos em geral, a DDC laríngea foi semelhante à de indivíduos não disfônicos; entretanto, em faixas etárias específicas e em homens, houve maior instabilidade de repetições de movimentos de pregas vocais nos disfônicos.
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 3106.
  • Idioma: Português

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