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Um cinema de afecções e performances contemporâneas: análise dos filmes de Helena Ignez diretora realizados entre 2003 e 2018

Maruno, Gabriela Rufino

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes 2022-05-20

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Um cinema de afecções e performances contemporâneas: análise dos filmes de Helena Ignez diretora realizados entre 2003 e 2018
  • Autor: Maruno, Gabriela Rufino
  • Orientador: Xavier, Ismail Norberto
  • Assuntos: Helena Ignez; Cinema Experimental; Cinema De Afecções; Cinema Brasileiro; Cinema Afetivoperformativo; Brazilian Cinema; Affective-Performative Cinema; Experimental Cinema; Helena Ignez; Affection´S Cinema
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa de Pós-graduação em Meios e Processos Audiovisuais.
  • Descrição: O cinema dirigido por Helena Ignez nasce contemporâneo, ainda que sob a franja anárquica e estética da Belair. Seus filmes formam um conjunto de tônica experimental que rompe com as tradições e abdica das narrativas fáceis, subvertendo naturalismos, ficcionalizando o documental e explorando o potencial de performance de suas personagens. Esta pesquisa investiga a prodigalidade da trajetória de Helena Ignez como diretora durante os anos de 2003 e 2018, cuja filmografia é composta por três curtasmetragens, dois médias-metragens e quatro longas-metragens. O objetivo primeiro é disponibilizar um material bibliográfico sistematizado sobre o trabalho de Helena Ignez como diretora, compilando análises de sua filmografia, análises socioculturais dos contextos de sua formação e de sua produção, indicações de fortunas críticas, além de materiais publicados na imprensa brasileira e entrevistas inéditas. Tal empreitada propiciou a construção de um quadro panorâmico que indica as particularidades estéticas e estilísticas do trabalho de Helena Ignez como diretora, o que amplia os diálogos e contatos com outras filmografias. Também se constatou, a partir desta sistematização, que algumas leituras difundidas sobre Helena Ignez precisam ser atualizadas, direcionando-a tanto para uma posição de agente da própria história quanto de protagonista criativa de momentos significativos do cinema brasileiro.O cinema dirigido por Helena Ignez nasce contemporâneo, ainda que sob a franja anárquica e estética da Belair. Seus filmes formam um conjunto de tônica experimental que rompe com as tradições e abdica das narrativas fáceis, subvertendo naturalismos, ficcionalizando o documental e explorando o potencial de performance de suas personagens. Esta pesquisa investiga a prodigalidade da trajetória de Helena Ignez como diretora durante os anos de 2003 e 2018, cuja filmografia é composta por três curtasmetragens, dois médias-metragens e quatro longas-metragens. O objetivo primeiro é disponibilizar um material bibliográfico sistematizado sobre o trabalho de Helena Ignez como diretora, compilando análises de sua filmografia, análises socioculturais dos contextos de sua formação e de sua produção, indicações de fortunas críticas, além de materiais publicados na imprensa brasileira e entrevistas inéditas. Tal empreitada propiciou a construção de um quadro panorâmico que indica as particularidades estéticas e estilísticas do trabalho de Helena Ignez como diretora, o que amplia os diálogos e contatos com outras filmografias. Também se constatou, a partir desta sistematização, que algumas leituras difundidas sobre Helena Ignez precisam ser atualizadas, direcionando-a tanto para uma posição de agente da própria história quanto de protagonista criativa de momentos significativos do cinema brasileiro.
  • DOI: 10.11606/T.27.2022.tde-13092022-160206
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2022-05-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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