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Avaliação dos anticorpos anti-alfa-enolase na doença de Behçet como marcador de atividade

Prado, Leandro Lara Do

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2018-04-23

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação dos anticorpos anti-alfa-enolase na doença de Behçet como marcador de atividade
  • Autor: Prado, Leandro Lara Do
  • Orientador: Bonfa, Eloisa Silva Dutra de Oliveira
  • Assuntos: Autoanticorpos; Biomarcadores; Diagnóstico; Fosfopiruvato Hidratase; Síndrome De Behçet; Autoantibodies; Phosphopyruvate Hydratase; Behcet Syndrome; Biomarkers; Diagnosis
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivo: este estudo objetivou avaliar a presença do anticorpo anti-alfaenolase (AAAE) IgM na doença de Behçet (DB) e suas possíveis associações com as manifestações clínicas e atividade da doença. Métodos: noventa e sete pacientes com DB foram comparados a 36 pacientes com enteroartrite (EA) [24 com doença de Crohn (DC) e 12 com retocolite ulcerativa (RCU)], além de 87 controles saudáveis. Os testes para detecção do AAAE IgM foram realizados por Immunoblotting. A atividade de doença foi avaliada por índices padronizados, como o Formulário de Atividade Atual da Doença de Behçet (BR-BDCAF) para os pacientes com DB e o Índice de Harvey-Bradshaw (HBI) para os pacientes com DC e RCU. Uma segunda avaliação foi realizada somente nos pacientes com DB (n=56) para a detecção do AAAE IgM, avaliação de atividade de doença e dosagem de proteína-C-reativa (PCR). Resultados: maior prevalência do AAAE IgM foi encontrada na DB (17,7%) comparativamente à EA (2,8%) e aos controles saudáveis (2,3%), p < 0,001. A frequência do AAAE IgM foi maior na DB ativa quando comparada à DB inativa (30,2% vs. 7,4%, p=0,006). Este achado foi confirmado em uma segunda avaliação de 56 pacientes do grupo com DB (45,5% vs. 13,3%, p=0,02). A média do BR-BDCAF foi maior no grupo com AAAE IgM positivo, em ambas avaliações (9,1 ± 5,4 vs. 4,9 ± 4,9, p=0,002; 5,0 ± 4,9 vs. 2,2 ± 2,9, p=0,01, respectivamente). Os pacientes com DB em atividade mucocutânea e articular apresentaram maior incidência do AAAE IgM, tanto na primeira quanto na segunda avaliação (64,7% vs. 27,5%, p=0,005; 36,4% vs. 7,1%, p=0,039, respectivamente). Conclusões: os presentes dados corroboram que a alfa-enolase é um antígeno alvo na DB, particularmente associada à atividade mucocutânea e articular da doença. Além disso, o AAAE IgM pode distinguir a DB da EA, especialmente em pacientes com alta atividade de doença
  • DOI: 10.11606/T.5.2018.tde-02082018-084240
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2018-04-23
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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