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Confiabilidade e modos de fratura de próteses fixas implanto-suportadas metalocerâmicas e em zircônia

Bonfante, Estevam Augusto

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru 2009-05-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Confiabilidade e modos de fratura de próteses fixas implanto-suportadas metalocerâmicas e em zircônia
  • Autor: Bonfante, Estevam Augusto
  • Orientador: Pegoraro, Luiz Fernando
  • Assuntos: Cerâmica Dentária; Prótese Parcial Fixa; Zircônia
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A falha coesiva na porcelana de revestimento de próteses com infraestruturas de policristais de zircônia tetragonal estabilizada por ítrio (PZT-Y) tem causado elevadas taxas clínicas de fracassos. No presente estudo avaliou-se a confiabilidade e modos de fratura de próteses fixas implanto-suportadas confeccionadas em uma liga de Paládio-Prata (PdAg) e em PZT-Y, submetidas à fadiga acelerada progressiva. Embebeu-se análogos de implantes em uma resina acrílica. Infra-estruturas em PZT-Y e PdAg (n = 21/ grupo) foram fabricadas, revestidas com porcelana, cimentadas e submetidas a uma carga estática (n = 3/ grupo) para obtenção dos valores de resistência à fratura. Em seguida, 18 espécimes de cada grupo foram distribuídos ao longo de 3 perfis de estresse progressivo e submetidos à fadiga em água com a carga aplicada na cúspide vestibular do pôntico. Encontrou-se no grupo PdAg um modo de fratura incluindo trincas flexurais na área do conector competindo com a falha coesiva da porcelana, enquanto que as próteses em PZT-Y apresentaram falha coesiva na porcelana de revestimento. O cálculo da confiabilidade (Alta Pro, ReliaSoft, intervalo de confiança de 90 %, bilateral) revelou a ausência de diferença significativa para a finalização de uma missão de 50.000 ciclos a 300 N entre as próteses em PdAg e PZT-Y. Contudo, a confiabilidade reduziu significativamente para o grupo PZT-Y na finalização de uma missão de 100.000 ciclos a 300 N enquanto que permaneceu a mesma para o grupo PdAg. Concluiu-se que para uma missão de 100.000 ciclos a 300 N a confiabilidade é mais alta para a prótese metalocerâmica quando comparada à em PZT-Y. Os modos de fratura diferiram entre os grupos.
  • DOI: 10.11606/T.25.2009.tde-03072009-150523
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru
  • Data de criação/publicação: 2009-05-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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