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Alterações cardiovasculares após maratona: marcadores de injúria e fadiga cardíaca

Sierra, Ana Paula Rennó

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte 2015-01-30

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Alterações cardiovasculares após maratona: marcadores de injúria e fadiga cardíaca
  • Autor: Sierra, Ana Paula Rennó
  • Orientador: Kiss, Maria Augusta Peduti Dal Molin
  • Assuntos: Anemia Do Atleta; Capacidade Cardiopulmonar; Coração De Atleta; Endurance; Troponinas Cardíacas; Athlete'S Heart; Cardiac Troponins; Cardiopulmonary Capacity; Athlete'S Anaemia
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O objetivo desse estudo foi verificar as repercussões clínicas e na capacidade cardiopulmonar, resultantes das alterações agudas morfofuncionais cardíacas e dos marcadores de injúria miocárdica após a realização de uma maratona, assim como a influência dos polimorfismos da ECA e BNP. Para tanto, 74 maratonistas, que participariam da XIX Maratona Internacional de São Paulo 2013 foram submetidos aos seguintes procedimentos: anamnese, exame físico, avaliação física, ecocardiograma, eletrocardiograma, bem como um teste cardiopulmonar. 24 horas antes da maratona, foi realizada uma coleta de sangue, em jejum. No terceiro momento, imediatamente antes da maratona, os atletas foram submetidos a medida de peso e bioimpedância elétrica a fim de caracterizar a quantidade de água corporal. Imediatamente após a maratona, os atletas foram submetidos a medida de peso, bioimpedância elétrica, coleta de sangue e ecocardiograma. 24 e 72 horas após a maratona, os atletas foram submetidos a coleta de sangue. No sétimo e último momento, entre três e quinze dias apos a maratona, novamente um teste cardiopulmonar. Os principais resultados foram: a) Houveram alterações estatisticamente significativas em todos os marcadores de injúria miocárdica no período após a maratona, sem retorno aos valores basais 72 horas após a maratona, exceto para troponina; b) Não houve correlação linear entre os marcadores relacionados a isquemia e morte celular e o BNP. Porém, houve correlação cúbica entre o BNP e a troponina, além da correlação entre todos os marcadores de injúria relacionados a isquemia e morte, com efeito baixo deles na troponina, na análise de regressão linear; c) Houve influência da idade e experiência de treinamento na liberação de troponina e BNP, e da intensidade de realização da prova nos outros marcadores; d) Houve influência das características ecocardiográficas na liberação de troponina; e) O aumento das capacidades pulmonares na espirometria de repouso, assim como na ventilação do 2º limiar e pico no teste cardiopulmonar correlacionaram-se significativamente com a queda de hemoglobina ocorrida nos dias após a maratona; f) A redução dos níveis de hemoglobina e hematócrito nos maratonistas, 24 e 72 horas após a maratona, caracterizam a anemia do atleta; g) Não houve correlação entre os polimorfismos da ECA e do BNP e as características ecocardiográficas relacionadas ao coração de atleta, porém há correlação com a liberação de BNP após a maratona
  • DOI: 10.11606/D.39.2015.tde-08042015-080152
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte
  • Data de criação/publicação: 2015-01-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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