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Estudo do comportamento elétrico de filmes de PVDF na fase alfa

Costa, Mauro Miguel

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Física e Química de São Carlos 1991-03-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo do comportamento elétrico de filmes de PVDF na fase alfa
  • Autor: Costa, Mauro Miguel
  • Orientador: Giacometti, José Alberto
  • Assuntos: Corrente Constante; Polímeros Ferroelétricos; Pvdf; Triodo De Corona; Constant Current; Corona Triode; Ferroelectric Polymers
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A técnica do triodo de corona com corrente constante foi utilizada para carregar amostras de PVDF na fase α, acompanhando a evolução do potencial de superfície durante o carregamento. Com essa técnica foi possível não só obter a fase αp a partir da fase α como também analisar o comportamento elétrico de ambas as fases. Os resultados obtidos em ambiente úmido mostram que a forma geral das curvas de potencial nas amostras carregadas com corona positiva e negativa são similares, ou seja, no início do carregamento tem-se um salto inicial, continua crescendo numa taxa mais lenta até alcançar um valor máximo de potencial e a partir deste valor decai para um regime estacionário. Os valores de potenciais alcançados na superfície da amostra não foram suficientes para gerar campos elétricos da ordem 1.5MV/cm, requeridos para induzir uma transição para a fase αp. Apesar de ocorrerem mudanças no comportamento elétrico durante os carregamentos, nenhuma mudança na estrutura das amostras foi detectada, usando a técnica de difratometria de raios-X. Em ambiente seco foi verificado que, durante o carregamento, o potencial na superfície da amostra alcançava valores altos quando comparado aos obtidos em ambiente úmido. Verificou-se também, que as amostras apresentavam enrugamento, característicos de materiais poliméricos. As mudanças ocorridas devido ao carregamento foram detectadas pela técnica de raios-X, confirmando a mudança de estrutura para αp. O comportamento ferroelétrico das amostras na fase αp, foi identificado pela curva de evolução do potencial de superfície, onde se avalia a quantidade de polarização ferroelétrica adquirida. As mudanças de estrutura e das propriedades elétricas em ambiente seco foram irreversíveis.
  • DOI: 10.11606/D.54.2014.tde-09042014-142000
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Física e Química de São Carlos
  • Data de criação/publicação: 1991-03-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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