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Biologia e exigências térmicas de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) e do seu parasitóide Trichogramma pretiosum Riley, 1879

Rivero, Regina Cislaghi

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1993-02-26

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Biologia e exigências térmicas de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) e do seu parasitóide Trichogramma pretiosum Riley, 1879
  • Autor: Rivero, Regina Cislaghi
  • Orientador: Parra, José Roberto Postali
  • Assuntos: Biologia; Controle Biológico; Insetos Parasitoides; Lagarta-Da-Espiga; Temperatura; Tricogramatídeos
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Estudou-se a biologia de Helicoverpa zea (Boddie, 1850) e de Trichogramma pretiosum Riley,1879 em 6 temperaturas constantes (18, 20, 22, 25, 30 e 32°C). A pesquisa, desenvolvida no laboratório de Biologia do Departamento de Entomologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) (Piracicaba, SP) teve por objetivo a determinação das exigências térmicas da praga e do parasitoide, visando fornecer subsídios ao controle praga e do biológico da praga por este parasitóide de ovos. O desenvolvimento biológico de H. zea foi estudado em dieta artificial à base de feijão, levedura e germe de trigo. Ambos os insetos forma mantidos em câmaras climatizadas reguladas nas respectivas temperaturas, com UR de 70±10 e fotofase de 14h. Observou-se uma relação inversa entre a duração da fase larval de H. zea e o aumento térmico na faixa de 18 a 32ºC. A temperatura constante de 18°C foi letal para pupas de H. zea sendo que entre 20 a 32°C, também ocorreu relação inversa entre duração e incremento térmico, não havendo influência da temperatura na viabilidade pupal. O aumento de temperatura concentrou o período de pupação de H. zea, sendo que pupas mais pesadas deram adultos com maior capacidade de postura, a qual foi maior a 20°C, elevação da temperatura, a qual não afetou a mortalidade do embrião. Os adultos de H. zea foram mais longevos nas temperaturas mais baixas. Houve correlação inversa entre o ciclo de T. pretiosum e o aumento de temperatura. A temperatura não afetou a razão sexual do parasitóide. O limite térmico inferior de T. pretiosum foi menor do que o de H. zea, sendo a constante térmica da praga de 440,6 GD e do parasitóide de 142,6 GD. Dependendo da temperatura anual, o número de gerações de T. pretiosum é de 8,5 a 4,8 vezes o número de H. zea.
  • DOI: 10.11606/T.11.2019.tde-20191220-135047
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 1993-02-26
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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