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Pneumonia intersticial com aspectos autoimunes: sobrevivência e evolução funcional em pacientes com autoimunidade sistêmica e doença pulmonar intersticial predominante

Pereira, Daniel Antunes Silva

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2019-11-19

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Pneumonia intersticial com aspectos autoimunes: sobrevivência e evolução funcional em pacientes com autoimunidade sistêmica e doença pulmonar intersticial predominante
  • Autor: Pereira, Daniel Antunes Silva
  • Orientador: Kairalla, Ronaldo Adib
  • Assuntos: Doenças Pulmonares Intersticiais; Autoanticorpos; Autoimunidade; Doenças Do Tecido Conjuntivo; Fibrose Pulmonar Idiopática; Fibrose Pulmonar; Lung Diseases Interstitial; Idiopathic Pulmonar Fibrosis; Autoantibodies; Connective Tissue Diseases; Autoimmunity; Pulmonary Fibrosis
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Pneumonia Intersticial com Aspectos Autoimunes (PIAA) é uma classificação preliminar para designar um grupo de pacientes com doença pulmonar intersticial (DPI) que combina características das doenças do tecido conjuntivo (DTC) e das Pneumonias Intersticiais Idiopáticas (PII). Porém, a relevância dessa terminologia e seus critérios para diferenciar esses três grupos ainda está em debate. OBJETIVOS: Avaliar sobrevida e evolução funcional de pacientes com PIAA em comparação aos grupos DTC e PII. MÉTODOS: Realizamos um estudo de coorte histórica iniciado em 2012, incluindo pacientes com DTC, PII e PIAA e comparamos suas características clínicas, funcionais, morfológicas e de sobrevivência. RESULTADOS PRINCIPAIS: Foram incluídos 131 pacientes (56 DTC, 37 PII e 38 PIAA). O grupo PIAA era majoritariamente feminino e jovem (mediana 56,5 anos), mediana %predCVF 72%, e com maior prevalência de padrão não-PIU. Havia entre os três grupos diferenças significativas em idade, gênero, positividade de autoanticorpos e padrão tomográfico. Na amostra geral, pacientes eram apenas levemente restritivos ao diagnóstico, mas com significativa piora da %predCVF após 5 anos (p < 0,001). Em termos de variação absoluta, deterioração funcional aconteceu em 86% das PII, em 74% das PIAA e em apenas 46% das DTC. Análise de sobrevivência demonstrou diferença estatística entre os grupos (p=0,004). Pacientes com DTC tinham melhor sobrevivência que as PII (p=0,002), mas não havia diferença entre PIAA e DTC ou PII. Na análise multivariada, o grupo DTC apresentava melhor sobrevivência que o grupo PIAA (HR=0,18), enquanto não houve distinção entre PII e PIAA ou PII e DTC. CONCLUSÃO: PIAA tem comportamento intermediário entre DTC e PII, com aspectos clínicos, sorológicos e morfológicos das DTC combinados a piores prognóstico e evolução funcional, características das PII
  • DOI: 10.11606/T.5.2020.tde-29012020-115137
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2019-11-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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