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Cisto odontogênico ortoqueratinizado estudo clínico-patológico e imuno-histoquímico
Mário James dos Anjos da Silva Vera Cavalcanti de Araújo
2000
Localização:
HU - Hospital Universitário
(T WU280 S586c )
e outros locais
(Acessar)
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Título:
Cisto odontogênico ortoqueratinizado estudo clínico-patológico e imuno-histoquímico
Autor:
Mário James dos Anjos da Silva
Vera Cavalcanti de Araújo
Assuntos:
CISTO ODONTOGÊNICO
;
ESTOMATOLOGIA
Notas:
Tese (Doutorado) - Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
Tese (Doutorado)
Descrição:
O cisto odontogênico ortoqueratinizado (COO) é um cisto odontogênico de desenvolvimento (COD), encontrado nos ossos maxilares, definido pela OMS, como uma incomum variante ortoqueratinizada dos queratocistos odontogênicos (QO). Foi, primeiramente, descrito por Schultz, em 1927 e reconhecido por Philipsen, em 1945, como um eventual histotipo dos QOs. Somente em 1981, Wright, demonstrou as correlações clínico-patológicas, que delinearam o perfil desta lesão, como uma entidade patológica distinta dos demais CODs e, em especial, dos QOs, resultando num considerável número de relatos científicos, sobre a sua controvertida natureza e patogênese. Os aspectos clínico-patológico e imuno-histoquímico do COO, foram avaliados no presente estudo, a partir da casuística levantada nos arquivos do Serviço de Patologia Cirúrgica da Disciplina de Patologia Bucal da FOUSP, no período de julho de 1961 a dezembro de 1999, cujos resultados obtidos, revelam que este raro cisto (1,88% dos CODs e 5,17% dos QOs) é uma lesão solitária, radiolúcida, em geral, assintomática, que acomete, preferencialmente, a mandíbula posterior de pacientes brancos, entre a quarta e quinta década de vida, sem, no entanto, ter predileção por sexo. Difere ainda, dos QOs paraqueratinizados, por ser, na maioria das vezes, uma lesão menor, sem relatos de recidiva, transformação neoplásica e/ou associação com a síndrome dos carcinomas basocelulares nevóides, portanto de comportamento mais indolente. Possui
características histopatológicas próprias, distintas dos QOs usuais, dentre as quais, exibe ortoqueratinização em toda a extensão do forro epitelial, superposta a uma camada granulosa evidente e acompanhada de estratos espinhoso e basal pouco proeminentes. Imunohistoquimicamente, o forro epitelial do COO, apresenta positividade para as CKs próprias do epitélio escamoso queratinizado maduro (CKs 10 e 14), distribuição basal, em especial, da subunidade ) 'alfa'6 integrina, cápsula conjuntiva, estruturalmente, mais organizada e madura (negatividade para TN e marcação fibrilar para FN, (COLs I e III), divergindo, portanto, dos resultados obtidos para os QOs paraqueratinizados, cuja imunoexpressão das Cks 10, 13 e 14 e subunidade 'alfa'6 de integrina revelaram um forro cístico que exibe um processo incompleto de queratinização e a intensa imunodistribuição amorfa das proteínas intersticiais, mostrou uma cápsula cística menos organizada, imatura, portanto, menos diferenciada, características de uma lesão instável, de comportamento neoplásico-símile
Data de criação/publicação:
2000
Formato:
155 p il.
Idioma:
Português
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