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Potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por via óssea no diagnóstico audiológico de crianças com malformação de orelha externa e/ou média

V. S. Freitas Marina Morettin; Raquel Agostinho; F. E Souza; Kátia de Freitas Alvarenga; Orozimbo Alves Costa Filho; Encontro Internacional de Audiologia (19. 2004 Bauru)

Anais Bauru : Academia Brasileira de Audiologia, 2004

Bauru Academia Brasileira de Audiologia 2004

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  • Título:
    Potenciais evocados auditivos de tronco encefálico por via óssea no diagnóstico audiológico de crianças com malformação de orelha externa e/ou média
  • Autor: V. S. Freitas
  • Marina Morettin; Raquel Agostinho; F. E Souza; Kátia de Freitas Alvarenga; Orozimbo Alves Costa Filho; Encontro Internacional de Audiologia (19. 2004 Bauru)
  • Assuntos: DIAGNÓSTICO AUDIOLÓGICO; ORELHA EXTERNA
  • É parte de: Anais Bauru : Academia Brasileira de Audiologia, 2004
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: INTRODUÇÃO: No programa Surdez na Infância desenvolvido no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Reabilitação das Anomalias Craniofaciais - Centrinho/USP-Bauru, são atendidas crianças na faixa etária de 0 a 3 anos de idade com suspeita de deficiência auditiva. Na rotina, a avaliação de crianças com malformação de orelha externa e/ou média sempre traz ao fonoaudiólogo, questionamentos quanto a integridade coclear, visto a impossiblidade realizar alguns procedimentos que nos forneceria esta informação, como limiar tonal por via óssea e emissões otoacústicas evocadas. OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade da pesquisa do nível mínimo de resposta por meio dos potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) por via óssea, na determinação da funcionalidade do ouvido interno em indivíduos com malformação de orelha externa e/ou média. CASUÍSTICA: Foram avaliadas sete crianças com malformações de ouvido externo e/ou médio na faixa etária de 1 a 3 anos, sendo 2 do sexo feminino e 5 do sexo masculino. RESULTADOS: Não há influência da perda auditiva condutiva na pesquisa no nível mínimo de resposta por VO, sendo que o padrão de normalidade para as latências absolutas obtidas nos indivíduos normais podem ser utilizados como referência nos indivíduos com perda auditiva condutiva. Os níveis minimos de respostas por via óssea apresentaram-se dentro da normalidade, seguindo os critérios deste estudo, em todas as crianças da casuística. CONCLUSÃO: A pesquisa
    dos PEATE por via óssea é uma ferramenta importante para avaliar a integridade da cóclea em crianças com malformação de orelha externa e/ou média, com possível aplicabilidade clínica
  • Editor: Bauru Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 1 CD-ROM, TL 015.
  • Idioma: Português

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