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Características da transmissão e hospedeiros alternativos do vírus da faixa clorótica das nervuras do milho (VFCNM)

R. N. Marques E. W Kitajima; F. E. do Nascimento; M. T. V. C Lopes; João Roberto Spotti Lopes 1964-; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004

São Paulo USP 2004

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 12/2004 1430857 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Características da transmissão e hospedeiros alternativos do vírus da faixa clorótica das nervuras do milho (VFCNM)
  • Autor: R. N. Marques
  • E. W Kitajima; F. E. do Nascimento; M. T. V. C Lopes; João Roberto Spotti Lopes 1964-; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: INSETOS VETORES; CIGARRINHAS
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004
  • Notas: Disponivel também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: O trabalho teve por objetivo investigar hospedeiros alternativos do vírus da faixa clorótica do milho (VFCNM) e características da sua transmissão pela cigarrinha Peregrinus maidis. Material e métodos Ninfas de 3-4 instar do vetor foram submetidas a um período de acesso à aquisição (PAA) de 96h em milho com VFCNM e, após 3 semanas (latência), grupos de 5 adultos foram transferidos para um período de acesso à inoculação de 48h em 20 mudas sadias de 12 espécies de gramíneas. Para avaliar a latência, um grupo desses adultos foi transferido a cada 2 dias para novas plantas de milho sadias (1 adulto/muda), por um período de até 48 dias após o PAA. Para investigar a transmissão transovariana, ovos obtidos de adultos virulíferos foram isolados e os indivíduos resultantes foram testados quanto à capacidade de transmissão. Resultados Apenas Saccharum officinarum, Sorghum bicolor e Eleusine indica apresentaram infecções de VFCNM detectadas por ELISA, em 20, 6,6 e 6,6% das plantas, respectivamente. De um total de 55 cigarrinhas avaliadas quanto à latência, apenas 2 transmitiram o vírus aos 22 e 26 dias após o PAA. Não foi detectada transmissão transovariana de VFCNM em 200 indivíduos testados. Conclusões Os resultados indicam a ausência de transmissão vertical do vírus no vetor e baixa eficiência de transmissão para milho (3,6%), com período de latência de, aproximadamente, 3 semanas. S. officinarum, S. bicolor e E. indica mostraram-se potenciais hospedeiras do VFCNM
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: CD-ROM.; on-line.
  • Idioma: Português

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