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Crianças órfãs e vulneráveis pelo HIV no Brasil onde estamos e para onde vamos?

Ivan Franca Junior Marlene Doring; Isete Maria Stella

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 40, n. supl., p. 23-30, abr. 2006

São Paulo 2006

Acesso online

  • Título:
    Crianças órfãs e vulneráveis pelo HIV no Brasil onde estamos e para onde vamos?
  • Autor: Ivan Franca Junior
  • Marlene Doring; Isete Maria Stella
  • Assuntos: HIV; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; CRIANÇAS; ADOLESCENTES; DIREITOS HUMANOS; BRASIL
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 40, n. supl., p. 23-30, abr. 2006
  • Notas: Projeto número 914/BRA/3014 -CFA-676/02 e 308403/2003-7, apresentado ao Ministério da Saúde, à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
  • Descrição: O objetivo do artigo foi identificar a magnitude e a situação de alguns direitos humanos, conforme expressos na United Nations General Assembly Special Session on HIV/AIDS, de crianças e adolescentes portadores de HIV/Aids, afetados não-órfãos e órfãos por Aids, com base em pesquisa sobre o tema na literatura científica nacional e internacional. Os principais achados não permitiram indicar com segurança quantos seriam as crianças e os adolescentes portadores do HIV e afetados não-órfãos. Há informações sobre o número de portadores de Aids e de órfãos. Estas estimativas, sejam elas oriundas do sistema de vigilância, modelos matemáticos ou inquéritos, são discutidas em suas limitações e possibilidades. Apesar da literatura ainda ser relativamente pequena, há indícios de comprometimento de vários direitos como saúde, educação, moradia, alimentação, não discriminação, integridade física e mental. Verificou-se que o Brasil ainda precisa avançar para responder às necessidades adicionais dos órfãos e outras crianças vulneráveis. A resposta brasileira, até o momento, é limitada à assistência médica para crianças e adolescentes portadores do HIV/Aids, ao combate à transmissão vertical do HIV e ao financiamento da instalação e manutenção de casas de apoio (abrigos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente) para infectados afetados, órfãos ou não. Essas medidas são insuficientes para garantir um ambiente de apoio para órfãos, crianças e adolescentes infectados ou afetados
    pelo HIV/Aids. Propõem-se formas do Brasil criar e aprimorar bases de dados para responder a esses desafios
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 23-30.
  • Idioma: Português

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