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Efeito do ácido oléico sobre a fase inflamatória do processo de cicatrização

L. M. Pereira E. F Martins; F Oliveira; A Folador; E Liberti; T. C Pithon-Curi; R Curi; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE (19. 2004 Águas de Lindóia, SP)

Resumos Águas de Lindóia, São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2004

Águas de Lindóia 2004

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  • Título:
    Efeito do ácido oléico sobre a fase inflamatória do processo de cicatrização
  • Autor: L. M. Pereira
  • E. F Martins; F Oliveira; A Folador; E Liberti; T. C Pithon-Curi; R Curi; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE (19. 2004 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: FISIOLOGIA; ANATOMIA
  • É parte de: Resumos Águas de Lindóia, São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2004
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: Objetivo: Problemas dermatológicos podem surgir como resultado de traumas mecânicos repetitivos, agentes físicos e químicos, condições climáticas, infecções e infestações. Os ácidos graxos (AG) vem sendo utilizados como forma alternativa no tratamento de feridas por apresentarem interferências na resposta inflamatória geral. Nesse estudo verificamos o efeito do ácido oléico (AO) na resposta inflamatória do processo de cicatrização cutânea. Fase esta, que é imprescindível para uma cicatrização rápida e eficiente. Métodos e Resultados: Analisamos em HPLC diferentes produtos utilizados no tratamento de feridas e constatamos ser o AO um dos AG em concentração relevante. Realizamos uma incisão cirúrgica (1,5x2,5cm) no dorso de ratos Wistar (200±20g) anestesiados com pentobarbital sódico (20mg/kg) e tratados topicamente com AO imediatamente após a realização da lesão. Os seguintes parâmetros foram analisados na ferida: peso seco e úmido; permeabilidade vascular; proteínas totais; e atividade mitótica por quantificação de DNA total. O peso seco e úmido das feridas tratadas com AO topicamente, 24 horas após sua administração, apresentaram valores maiores (24,8%). Conclusões: Observamos alterações nos pesos seco e úmido em 24 horas de tratamento indicando possível ação do AO na atividade das células em regeneração. Sendo necessário novos estudos com períodos superiores à 24 horas.
  • Editor: Águas de Lindóia
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: res. 14.030.
  • Idioma: Português

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