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Alterações nucleares e formação de junções comunicantes em células em cultura sob ação de vincristina

Elly Kayoko Nakagawa S. C Pfister; Gláucia Maria Machado-Santelli; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2005

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  • Título:
    Alterações nucleares e formação de junções comunicantes em células em cultura sob ação de vincristina
  • Autor: Elly Kayoko Nakagawa
  • S. C Pfister; Gláucia Maria Machado-Santelli; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)
  • Assuntos: HISTOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: As conexinas, proteínas envolvidas na formação de canais comunicantes, foram consideradas como supressores de tumores, pois sua expressão é alterada na maioria dos tipos de cânceres, o que leva a ausência de canais funcionais. Objetivo: A proposta deste estudo é analisar os efeitos da vincristina no núcleo e na formação dos canais intercelulares mediados pelas junções comunicantes. Métodos e Resultados: Foram utilizados alguns modelos celulares com características distintas quanto à expressão e funcionalidade da conexina 43, incluindo uma linhagem tumoral de hepatocarcinoma de rato (HTC) e três linhagens normais, dentre elas, células de fígado de rato (BRL3A), de bexiga bovina (BBnt) e células renais de cachorro (MDCK). O gene que codifica para a conexina 43 foi isolado por PCR a partir de um clone de Rattus norvegicus e construído o plasmídeo pCx43-GFP. As células foram transfectadas utilizando lipofectina, exceto para a linhagem BRL3A que apresenta expressão endógena da conexina 43, detectada por imunofluorescência. Todas as preparações celulares foram analisadas por microscopia confocal de varredura a laser. A vincristina induziu alterações nucleares, dentre elas, multinucleação, micronucleação, binucleação, broto nuclear e c-mitose e ainda, morte celular por apoptose. O tratamento impediu formação dos canais de comunicação mediados pela conexina 43 e a destruição dos canais de contatos celulares levou a internalização de vesículas e, eventualmente, a
    degradação das junções comunicantes. Conclusão: Como tubulina apresenta relação com o transporte e entrega de conexons para a membrana plasmática, a integridade do citoesqueleto é essencial para a formação dos canais de comunicação celular. Neste caso, a VCR, possivelmente, rompe a dinâmica do microtúbulo e conseqüentemente, essa droga impede a entrega dos conexons formados para a membrana plasmática
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: res. 111.
  • Idioma: Português

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