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Análise morfoquantitativa do plexo mioentérico do íleo de camundongas ob/ob

M. S. Mizuno Edson Aparecido Liberti; Carol Fuzeti Elias; Patricia Castelucci; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2005

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  • Título:
    Análise morfoquantitativa do plexo mioentérico do íleo de camundongas ob/ob
  • Autor: M. S. Mizuno
  • Edson Aparecido Liberti; Carol Fuzeti Elias; Patricia Castelucci; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)
  • Assuntos: ANATOMIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: OBJETIVOS: As funções intestinais como a motilidade, secreção e absorção são coordenadas pelo sistema nervoso entérico e, disfunções na motilidade intestinal são observadas em indivíduos obesos. Devido a pouca informação na literatura sobre os efeitos da obesidade nos neurônios entéricos este trabalho visou analisar morfoquantitativamente o plexo mioentérico do íleo de camundongas ob/ob, deficientes em leptina. METODOS E RESULTADOS: Foram utilizados 05 camundongas obesas (C57BL/6J ob/ob) e 05 camundongas controle (+/+). Os segmentos de íleo foram retirados e obtida a sua área. Os tecidos foram submetidos ao método de marcação da NADH-diaforase para evidenciar os neurônios mioentéricos que foram contados e obtidas as suas áreas através do programa de análise computadorizada KS-300. A análise qualitativa demonstrou neurônios arredondados ou ovalados distribuídos em gânglios uniformes em ambos os grupos. Foram observados neurônios com intensidades diferentes para a reação de NADH-diaforase. A análise quantitativa demonstrou que houve diferença estatística no peso dos animais obesos (65,52g) e dos animais controle (25,62g). A área do íleo demonstrou um aumento de 27,6% no grupo obeso. A densidade neuronal demonstrou diferença estatística, o grupo obeso apresentou 2850 neurônios/cm2 e o grupo controle 3571 neurônios/cm2. A área do corpo celular dos neurônios mioentéricos no grupo controle variaram de 70,79\mum2 a 679,93\mum2 e no grupo obeso foram de 83,41\mum2 a
    831,91\mum2, demonstrando não haver diferenças significativas quanto ao tamanho. Com relação a intensidade de marcação, não houve diferença estatística significativa entre os dois grupos, porém foi observado alteração dentro do mesmo grupo. CONCLUSÃO: Pode-se inferir que nas camundongas obesas houve um aumento na área do íleo e diminuição na densidade de neurônios por cm2. Esta alteração pode promover alterações nas funções intestinais
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: res. 47.
  • Idioma: Português
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