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Avaliação de danos no DNA em múltiplos órgãos após a ingestão aguda de flúor por ratos Wistar

Joel Ferreira Santiago Júnior A. L Leite; A. G Maria; M. S Fernandes; F. M Levy; D. A Ribeiro; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 49, res. PI001, 2006. Supplement

São Paulo 2006

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  • Título:
    Avaliação de danos no DNA em múltiplos órgãos após a ingestão aguda de flúor por ratos Wistar
  • Autor: Joel Ferreira Santiago Júnior
  • A. L Leite; A. G Maria; M. S Fernandes; F. M Levy; D. A Ribeiro; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)
  • Assuntos: FLÚOR; CÁRIE DENTÁRIA (PREVENÇÃO E CONTROLE); RATOS
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 49, res. PI001, 2006. Supplement
  • Notas: MPC 225;Tipo de cobaia utilizada no trabalho de pesquisa: rato
  • Descrição: O flúor tem sido amplamente usado na Odontologia para o controle da cárie dentária, mas tem havido especulação de que o seu excesso poderia causar danos genéticos. Neste estudo, o potencial do flúor em causar danos ao DNA, após ingestão aguda, foi avaliado no sangue, fígado, rins, bexiga e glândula tireóide pela análise do gel de célula simples (teste do cometa). Os animais foram obtidos do Biotério Central da FOB - USP e distribuídos em 7 grupos (n = 5/grupo), totalizando 35 ratos machos (Rattus novergicus, Wistar). Após o desmame, os animais receberam água deionizada e ração ad libitum por 50 dias. Em seguida, cada grupo recebeu doses respectivas de flúor (na forma de NaF) por lavagem gástrica 0, 10, 20, 40, 60, 80 e 100 mg/kg de peso, sendo que o grupo controle recebeu apenas água deionizada. Após 2 horas da administração do flúor, os ratos foram anestesiados e o coração puncionado para coleta de sangue, que foi submetido ao teste do cometa. Coletaram-se ainda os rins, fígado, bexiga e glândula tireóide, os quais foram também submetidos ao mesmo teste. Os dados obtidos foram analisados pelos testes de Kruskall-Wallis e Newman-Keuls (p < 0,05). Não foi detectado nenhum aumento no nível de danos do DNA em células de sangue periférico para todas as doses de flúor testadas. Os resultados do teste do cometa nos órgãos-alvo, também não demonstraram quaisquer evidências de genotoxicidade para todas as doses testadas. Observou-se que mesmo doses agudas letais de flúor
    são incapazes de induzir genotoxicidade em ratos, fornecendo, deste modo, um suporte adicional à fluoretação controlada das águas de abastecimento público
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 49, res. PI001.
  • Idioma: Português

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