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Recorrência de adstringência em frutos de caquis cv. Rama Forte destanizados com dióxido de carbono

Fernando Kazuhiro Edagi Felipe de Angelis Monteiro Terra; Patricia Miguel; Ricardo Alfredo Kluge; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (14. 2006 Piracicaba, SP, Brasil; SIICUSP

Agropecuária; resumos São Paulo: USP, 2006

São Paulo USP 2006

Disponible en ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 14/2006 1559708 ) y otras localizaciones(Obténgalo)

  • Título:
    Recorrência de adstringência em frutos de caquis cv. Rama Forte destanizados com dióxido de carbono
  • Autor: Fernando Kazuhiro Edagi
  • Felipe de Angelis Monteiro Terra; Patricia Miguel; Ricardo Alfredo Kluge; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (14. 2006 Piracicaba, SP, Brasil; SIICUSP
  • Materias: CAQUI; MATURAÇÃO VEGETAL
  • Es parte de: Agropecuária; resumos São Paulo: USP, 2006
  • Descripción: No presente trabalho avaliou-se o índice de adstringência de frutos de caqui cv. Rama Forte, submetidos a diferentes tratamentos com atmosfera controlada de dióxido de carbo-no em diferentes épocas de colheita. Os frutos de caqui cv. Rama Forte fo-ram colhidos no início, meados e final da safra em pomar comercial localizado no município de Itapeva - SP e transportados para o Laboratório de Fisiologia e Bioquímica de Pós-Colheita, onde o experimento foi conduzido. Os frutos foram selecionados, separados em lotes uni-formes com relação a tamanho e ponto de maturação. Os tratamentos realizados foram os seguintes: (1) Controle, frutos não destanizados; (2) 70% CO2 por 12h; (3) 70% CO2 por 18h; (4) 80% CO2 por 12h; (5) 80% CO2 por 18h. Os frutos sofreram os processos e arma-zenados em câmara a 22oC e 95% de UR. Utilizou-se papel filtro banhado em solução de cloreto férrico para determinar o índice de adstringência. Foram atribuídas as seguintes notas às marcações: 1=não taninoso; 2=ligeiramente taninoso; 3=mediamente taninoso; 4=taninoso; 5=muito taninoso. Foram realizadas análises nos frutos logo após o processo de destanização, com 1, 2, 4, 6, 8, 10 12, 14 e 16 dias após a retirada dos frutos do tratamento. No início da safra, os frutos tratados com de 80% de CO2 foram completamente destanizados com 4 dias após o tratamento. Já os frutos tratados com 70% de CO2 apresentavam-se sempre ligeiramente taninosos. Porém, com 12 dias após o processo de
    destanização, os frutos desses tratamentos apresentavam-se medianamente taninosos, o que inviabilizaria sua comercialização. Na segunda época de colheita, pôde-se observar a recorrência da adstringência tanto nos tratamentos com 70% quanto nos tratamentos com 80% de CO2. Já na terceira época de colheita, que compreendeu o final da safra, não se observou recorrência de adstringência. Desta forma, não é possível associar o fato de frutos com avançado estádio de maturação com maior recorrência de adstringência e dificuldade de destanização. Acredita-se que a destanização está relacionada com a insolubilização dos taninos presentes nos frutos, processo este que provou-se com este experimento, ser reversível com tratamentos de dióxido de carbono. A recorrência de adstringência está relacionada com a ressolubilização dos taninos dos frutos de caqui cv. Rama Forte -Não é possível associar o estádio de maturação com a recorrência de adstringência e a dificuldade de destanização. Não existe diferença entre os tempos de exposição à atmosfera controlada
  • Editor: São Paulo USP
  • Fecha de creación: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM col 4 3/4 in.
  • Idioma: Portugués

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