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Habilidades comunicativas verbais em crianças com alterações de linguagem de 6 a 8 anos de idade

Amanda Bozza Simone Aparecida Lopes-Herrera; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (19. 2011 Ribeirão Preto)

Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2011

São Paulo Universidade de São Paulo 2011

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  • Título:
    Habilidades comunicativas verbais em crianças com alterações de linguagem de 6 a 8 anos de idade
  • Autor: Amanda Bozza
  • Simone Aparecida Lopes-Herrera; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (19. 2011 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: COMUNICAÇÃO VERBAL; LINGUAGEM; CRIANÇAS
  • É parte de: Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2011
  • Notas: Disponível em: <https://sistemas.usp.br/siicusp/cdOnlineMenu?numeroEdicao=19&print=S>. Acesso em: 09 fev. 2012
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Estudos sobre o desenvolvimento de habilidades comunicativas de crianças com alterações de linguagem são importantes na medida que estipulam parâmetros norteadores aos procedimentos de intervenção. O objetivo deste trabalho foi verificar, levantar e descrever as habilidades comunicativas verbais (HCV) em crianças com alterações de linguagem de 6 a 8 anos. Foram participantes 10 crianças de ambos os gêneros, na faixa etária de 6 a 8 anos, com atraso na aquisição e desenvolvimento da linguagem ou distúrbio específico de linguagem (grupo experimental - GE), atendidas na Clínica-Escola de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo (FOB-USP) e 10 crianças sem alterações de linguagem, pareadas em faixa etária (grupo controle - GC), assim como seus pais. Na coleta de dados, foram realizadas gravações (30 minutos) em meio digital de cada criança em interação (situação lúdica) com um dos pais. Em seguida, as gravações foram transcritas e classificadas segundo protocolo específico, que divide as HCV em dialógicas (HD), regulação (HR), narrativo-discursivas (HND) e não-interativas (HNI). As HCV foram analisadas e classificadas por dois observadores, com índice de fidedignidade mínimo de 75%. Observou-se que as crianças do GC, assim como seus pais, fizeram maior uso e maior variabilidade de HCV. A habilidade mais usada pelas crianças do GC foi a HD (55,87%), sendo que a subcategoria de comentário (CM) foi a mais prevalente (71,95%), seguida de início de turno (3,39%) e manutenção do diálogo (51,77%). Os pais das crianças do GC utilizaram maior número de HR (23,90%), dirigindo a interação com seus filhos com mais freqüência que os pais do GE (16,23%). As crianças do GE apresentaram menor interatividade com seus pais, usando menos HD (55,25%), como início de turno (5,23%) e manutenção de diálogo (7,42%).
    A HCV menos frequente nos dois grupos foi a HNI (0,89% no GC e 1,29% no GE). Conclui-se que crianças com alterações de linguagem necessitam desenvolver mais habilidades dialógicas e que os pais destas crianças devem usar mais habilidades de regulação com seus filhos, de forma a promover um direcionamento da interação.
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: res. 1732.
  • Idioma: Português

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