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O jovem Di Cavalcanti trajetória de um artista gráfico na imprensa carioca e na paulistana, 1914-1921

Ana Paula Cavalcanti Simioni Sérgio Miceli

1999

Localização: FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas    (T SIMIONI, ANA PAULA CAVALCANTI, 1999 )(Acessar)

  • Título:
    O jovem Di Cavalcanti trajetória de um artista gráfico na imprensa carioca e na paulistana, 1914-1921
  • Autor: Ana Paula Cavalcanti Simioni
  • Sérgio Miceli
  • Assuntos: SOCIOLOGIA DA ARTE; BIOGRAFIAS; ARTES GRÁFICAS; ARTISTAS
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O presente trabalho discute a trajetória artística de Emiliano Di Cavalcanti no período de sua primeira fase artística, quando trabalhou como artista gráfico nas revistas ilustradas do Rio de Janeiro e, principalmente, de São Paulo, entre 1914,ano de sua estréia no mundo das artes, e 1921, ano em que produz seu mais importante álbum de desenhos "Os Fantoches da Meia-Noite" que já denota uma virada estilística em sua produção. No capítulo 1 da dissertação pretendemos mostrar como DiCavalcanti conseguiu penetrar no mundo da arte em virtude do capital social que possuía, posteriormente mostramos como o universo belle époque presente nas cidades em que atuou lhe legou uma série de atributos, visíveis na roda de amigos comquem conviveu na imprensa, adotando um estilo de vida boêmio que teve importante papel em sua obra. No capítulo 2 delineamos as características do campo das artes gráficas em São Paulo, como as instituições de ensino artístico, os artistas maisimportantes do meio, a imprensa como o principal campo de trabalho e, finalmente, as exigências estéticas impostas pelo campo sobre aqueles que nele atuavam. O terceiro capítulo atenta para a correspondência entre as obras do "jovem Di" com a deseus modelos europeus, principalmente artistas simbolistas e artistas art nouveau. Esboçamos indícios de quais seriam as características da estética de Di Cavalcanti, assentada no figurativismo, concepção engendrada desde os primeiros anos desua trajetória quando travou
    contato com a arte simbolista. E pretendemos, por fim, problematizarmos a participação de Di na Semana de Arte Moderna, observando tal fato como resultante da vivência boêmia que já havia sido travada com seuscompanheiros de geração nas redações das revistas, quando acreditavam que ser moderno era procurar chocar o público, estética e eticamente
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: 172 p.
  • Idioma: Português

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