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Jogos de poder nas traduções brasileiras das Flores do Mal

Clémence Marie Chantal Jouët-Pastré Mário Laranjeira

1999

Localização: FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas    (T JOUT-PASTR, C.M.C. 1999 )(Acessar)

  • Título:
    Jogos de poder nas traduções brasileiras das Flores do Mal
  • Autor: Clémence Marie Chantal Jouët-Pastré
  • Mário Laranjeira
  • Assuntos: LITERATURA FRANCESA; POESIA -- FRANÇA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Nesta tese analiso as traduções brasileiras das Flores do Mal de Charles Baudelaire. Há traduções esparsas dos poemas que vêm sendo feitas desde 1871 bem como três traduções integrais realizadas por Jamil Almansur Haddad (1958), Ignácio Souza Moitta (1971) e Ivan Junqueira (1985). Para realizar minha pesquisa, parti do pressuposto de que toda tradução reflete necessariamente uma certa ideologia, um momento histórico determinado. Portanto, levando-se este pressuposto em consideração, argumentei e provei que traduções estão sempre envolvidas em jogos de poder que variam ao longo do tempo. Trata-se do poder das diferentes poéticas vigentes, do poder editorial, do poder de diferentes tipos de mecenas; enfim, de toda e qualquer instituição que goze de algum prestígio na época em que uma determinada tradução é realizada. Procurei mostrar que as diferentes traduções brasileiras das Flores do Mal variaram de acordo com o contexto no qual os tradutores estavam imersos. Ou seja, durante os cento e vinte e oito anos em que os poemas baudelairianos foram traduzidos, houve mudanças no contexto sócio-histórico-ideológico brasileiro que foram refletidas nas traduções
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: 261 p.
  • Idioma: Português

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