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Análise das emissões otoacústicas transientes em crianças com e sem risco auditivo

Juan C. Vallejo José Antonio Apparecido de Oliveira; Mercedes N Silva; Alina Gonçalves; Maria Helena Andrade

Revista Brasileira de Otorrinolaringologia São Paulo v. 65, n. 4, p. 332-336, 1999

São Paulo 1999

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1066207 )(Acessar)

  • Título:
    Análise das emissões otoacústicas transientes em crianças com e sem risco auditivo
  • Autor: Juan C. Vallejo
  • José Antonio Apparecido de Oliveira; Mercedes N Silva; Alina Gonçalves; Maria Helena Andrade
  • Assuntos: OTORRINOLARINGOLOGIA; AUDIÇÃO (FONOAUDIOLOGIA)
  • É parte de: Revista Brasileira de Otorrinolaringologia São Paulo v. 65, n. 4, p. 332-336, 1999
  • Descrição: Introdução: O registro das emissões otoacústicas (EOA) é um exame objetivo para avaliar a cóclea através da medição da atividade biomecânica das células ciliadas extemas (CCE). É um método válido para triagem neonatal. Nas EOA transientes(EOA-T), podem-se obter respostas presentes, parciais a ausentes. Considerando-se a magnitude em decibéis (dB), é maior quanto mais alta a atividade das CCE. Objetivos: Comparar a incidência de apresentação de respostas, a magnitude das EOA-T em crianças com a sem risco auditivo a determinar se o risco auditivo tem importância sobre os resultados obtidos. Material a Método: Foram estudadas, de agosto de 1997 a julho de 1998, 96 crianças menores de 12 meses, sendo 184 ouvidos testados. Desses, 81 ouvidos com risco a 103 sem risco auditivo. Resultados: Nas crianças sem risco, a incidência de respostas normais foi de 90, 3%, com uma magnitude de 21.6 dBSPL em média, 2,9% tiveram resposta parcial a 6,8% ausentes. No grupo comrisco auditivo a incidência de apresentação de respostas normais foi do 81,5%, com uma magnitude de 16.8 dBSPL em média, 4,9% respostas parciais a 13,5% ausentes. Conclusão: Observamos incidência maior de respostas normais com magnitude maiornas crianças sem risco auditivo. No grupo com risco, a incidência de apresentação de respostas normais foi menor do que no grupo sem risco. As magnitudes nas crianças com risco foram menores do que no outro grupo. O risco auditivo influenciou na incidência de apresentação a nas
    magnitudes das EOA-T
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: p. 332-336.
  • Idioma: Português

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