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Serjania caracasana (Jacq.) Willd. (Sapindaceae) estudo anatômico do caule e da raiz

Neusa Tamaio Veronica Angyalossy

2001

Localização: IB - Instituto de Biociências    (M-993 )(Acessar)

  • Título:
    Serjania caracasana (Jacq.) Willd. (Sapindaceae) estudo anatômico do caule e da raiz
  • Autor: Neusa Tamaio
  • Veronica Angyalossy
  • Assuntos: BOTÂNICA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O caule de Serjania caracasana é formado por um cilindro vascular central e oito cilindros vasculares periféricos, constituindo um caule do tipo composto, comum para a família Sapindaceae. Através da análise do desenvolvimento do caule, verificou-se que os cilindros periféricos e o central são formados nos primeiros estágios do desenvolvimento. Uma verificação importante foi que os cilindros vasculares periféricos se instalam anteriormente ao cilindro vascular central, apresentando uma origem independente. Este padrão de desenvolvimento foi descrito pela primeira vez neste trabalho. Uma única endoderme, evidenciada por amiloplastos, envolve o conjunto dos cilindros, contornando toda a circunferência do caule. O periciclo está presente, nos estágios jovens, como células precursoras de fibras associado a células parenquimáticas, formando um cordão multisseriado logo abaixo da endoderme, contornando também toda circunferência do caule. O câmbio origina-se a partir do procâmbio circular e contínuo de cada cilindro vascular. Percebe-se que a atividade cambial nos cilindros periféricos não é uniforme, promovendo a formação de uma medula excêntrica. Em cada nó três traços (um mediano e dois laterais) divergem para a folha. Esses traços originam-se em três cilindros periféricos contínuos, sem a participação do cilindro central. Estes novos sistemas vasculares desenvolvem-se a partir de novos câmbios, que se originam a partir de células parenquimáticas do floema
    secundário não funcional. A presença de uma estrutura composta, similar ao do caule, não foi verificada na raiz. O xilema secundário da raiz repete o padrão anatômico do caule: vasos de dois diâmetros distintos, parênquima não lignificado e cristais prismáticos em células parenquimáticas subdivididas. Variações quantitativas ocorrem entre caule e raiz e estão relacionadas ao comprimento dos elementos de vaso e comprimento das fibras que são maiores naraiz
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 68 p il.
  • Idioma: Português

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