skip to main content

Aspctos morfológicos da placenta da preguiça, Bradypus variegatus Shinz, 1825

Marleyne José Afonso Accyoli Lins Amorin Maria Angélica Miglino; Tatiana Carlesso dos Santos; Adelmar Afonso de Amorin Júnior

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 40, n. 1/6, p. 217-226, 2003

São Paulo 2003

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MIG - 196 )(Acessar)

  • Título:
    Aspctos morfológicos da placenta da preguiça, Bradypus variegatus Shinz, 1825
  • Autor: Marleyne José Afonso Accyoli Lins Amorin
  • Maria Angélica Miglino; Tatiana Carlesso dos Santos; Adelmar Afonso de Amorin Júnior
  • Assuntos: PLACENTA (ANATOMIA); ANIMAIS SILVESTRES; BRADYPODIDAE
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 40, n. 1/6, p. 217-226, 2003
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962003000300009>.Acesso em: 21 jun. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver como: MIG - 196 Documento Digital;Na FMVZ, ver como: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 40, n. 3, p. 217-226, 2003
  • Descrição: Estudaram-se os aspectos morfológicos da placenta e das membranas fetais de 03 placentas de bichos-preguiça (Bradypus variegatus), adultas e prenhes, originárias da Zona da Mata do estado de pernambuco, Esas estruturas foram obtidas de 03 fêmeas doadas pela Universidade Federal de Permambuco, das quais duas encontravam-se congeladas e a terceira foi colhida mediante a realização de cirurgia cesariana, onde mãe e feto foram preservados. Depois de descongeladas, as placenta foram fixadas em solução aquosa de formol 10,00%. Da placenta obtida da cesariana colheram-se pequenos fragmentos da região placentária e do funículo umbilical, os quais foram fixados em paraformoldeido 4,00%, tampão fosfato pH 7,4. Os fragmentos passaram pela rotina histológica, onde foram coradas em Hematoxilina e Eosina e Tricrômio de Masson. A placenta da preguiça é corioamniótica, com o cório viloso constituindo os lobos placentários, que se localizam na região fúndica do útero, e o córnio liso relacionando-se com a face interna do útero. Nas placentas de final de prenhez os lobos aglomeram-se e fundem-se aumentando de tamanho, formando uma massa principal discóide, caracterizando uma placenta zonária discoidal, que se une ao feto pelo funículo umbilical, constituído por duas artérias e uma veia umbilical. Os resultados histológicos demonstraram que a placenta desses animais é labiríntica e endoteliocorial. Assim, a placenta da preguiça pode ser classificada como labiríntica,
    endoteliocorial, múltipla, discóide (a termo) e corioamniótica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 217-226.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.