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Avaliação da liberação de LH e da concentração de progesterona em protocolos Ovsynch e Heatsynch em bubalinos (Bubalus bubalis)

Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber Ciro Moraes Barros; Guilherme de Paula Nogueira; Pietro Sampaio Baruselli

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 44, Supl., p. 38-45, 2007

São Paulo 2007

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (BAP - 324 )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da liberação de LH e da concentração de progesterona em protocolos Ovsynch e Heatsynch em bubalinos (Bubalus bubalis)
  • Autor: Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber
  • Ciro Moraes Barros; Guilherme de Paula Nogueira; Pietro Sampaio Baruselli
  • Assuntos: BÚFALOS; HORMÔNIOS PROGESTACIONAIS; SINCRONIZAÇÃO
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 44, Supl., p. 38-45, 2007
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal Research and Animal Science v. 44, Supl., p. 38-45, 2007;Na FMVZ, ver acervo: BAP-324 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo desse estudo foi avaliar a liberação de LH durante os protocolos de sincronização da ovulação em bubalinos. Para tanto, quinze búfalas multíparas receberam 25 mg de Lecirelina no Dia 0, e 150 mg de D-Cloprostenol no Dia 7. No Dia 8, foi aplicado benzoato de estradiol nas búfalas do Grupo 1 (0,5 mg, n = 5) e do Grupo 2 (1,0 mg, n = 5). No Dia 9, os animais receberam 25mg de Lecirelina (Controle, n = 5). Para mensuração das concentrações plasmáticas de LH foram colhidas amostras de sangue da veia jugular no Dia 7, e em seguida em intervalos de 3 horas até completar 72 horas após a aplicação de ‘PGF IND. 2a’. Para avaliação da liberação de LH foram comparados os momentos de ocorrência do pico LH em relação à ‘PGF IND. 2a’ as durações, as amplitudes e a área sob o pico de pré-ovulatório de LH. As búfalas dos Grupos Controle, 1 e 2 apresentaram picos pré-ovulatórios de LH em 51 + 0,0 horas, 47,3 + 2,7 horas e 47,0 + 3,8 horas após a aplicação da ‘PGF IND. 2a’ respectivamente (P>0,05). A duração do pico de LH foi menor no Controle (7,8 + 1,5 horas) do que nos Grupos 1 e 2 (10,5 + 1,5 horas vs. 10,8 + 2,4 horas, respectivamente; P < 0,05). A amplitude média dos picos pré-ovulatórios de LH foram de 4,5 + 0,4 ng/mL, 4,0 + 0,4 ng/mL e 4,3 + 0,8 ng/mL para os Grupos Controle, 1 e 2, respectivamente (P > 0,05). A área sob o pico de LH no Controle (4,8 ‘+ OU -’ 0,7) foi menor do que as áreas dos Grupos 1 e 2 (8,8 ‘+ OU -’ 2,5 vs. 8,7 ‘+ OU -’ 2,2,
    respectivamente; P < 0,05). Em resumo, a aplicação de benzoato de estradiol proporcionou maior duração e área do pico pré-ovulatório de LH do que a administração de GnRH em protocolos Ovsynch em bubalinos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 38-45.
  • Idioma: Português
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  • Realização: ABCD-USP USP   Logos de Redes Sociais: Freepik

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