skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Produção Intelectual da USP
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Produção Intelectual da USP
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Uma parada Antonio Manuel : a imagem fotográfica do corpo : Brasil, 1967/1977
Virgínia Gil Araujo Annateresa Fabris 1947-
2007
Localização:
ECA - Escola de Comunicações e Artes
(t709.8104 M294a )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Uma parada Antonio Manuel : a imagem fotográfica do corpo : Brasil, 1967/1977
Autor:
Virgínia Gil Araujo
Annateresa Fabris 1947-
Assuntos:
Manuel, Antonio 1947-
;
ARTES -- SÉCULO 20 -- BRASIL
;
FOTOGRAFIA -- SÉCULO 20 -- BRASIL
;
CORPO HUMANO
;
ARTISTAS PLÁSTICOS -- SÉCULO 20 -- BRASIL
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
Entre os artistas contemporâneos no Brasil dos anos 60 e 70, acreditamos que Antonio Manuel foi o que guardou um profundo mistério na sua produção. Mesmo ao ser censurado, trilhou sua trajetória e, aos poucos, ocupou um espaço suficiente para causar uma inversão da representação e encontrar um caminho errático que o fizesse, dinamicamente, atuar. Pela tomada do corpo, como gesto de liberdade, expandiu a arte. Sua atitude de pensamento se transformou em fotografia. Quando falamos em "uma parada", queremos enfatizar a importância da pose pausada no auto-retrato do artista, para justificar a tese de que Antonio Manuel também expandiu a arte contemporânea pela fotografia. Essa ampliação do ato criativo se deu graças à presença constante das imagens fotográficas do corpo nos seus trabalhos, que, inquietos, iniciaram esse percurso, de modo a podermos afirmar que, hoje, a fotografia tem importante significado no conjunto de suas séries. Para corrigir a realidade imposta tão violentamente pela ditadura militar, timidamente, Antonio Manuel abandonou o desenho sobre jornais para se apropriar das fotografias da imprensa, como também transgredir, corajosamente, a gramática dos veículos de comunicação de massa. Interessa-nos apontar para a importância dessa atitude e, para isso, desenvolvemos algumas possibilidades de compreensão. Consideramos as estratégias propostas pelos críticos Mário Pedrosa e Frederico de Morais e, ainda, os diversos teóricos que estudamos para
tornar o debate da época, sobre as estratégias da arte contemporânea no Brasil dos anos 60 e 70, plausível. ) A arte fotográfica de Antonio Manuel, particularmente as imagens fotográficas do corpo, tiveram uma incrível ressonância na crítica de arte nacional e internacional. Porém, não vem sendo exibida como uma das poucas manifestações visuais que soube estar em sintonia com as diferentes tendências da arte fotográfica das últimas duas décadas. Para confirmar sua importância conceitual, delimitamos sua produção entre os anos de 1967 e 1977. A estrutura dos capítulos não segue à risca uma ordem cronológica mas, principalmente, a relação do ato criativo com o conjunto das séries. Destacamos as análises dos auto-retratos e dos retratos, bem como dos filmes do artista, em que a arte da desaparição de Jean Baudrillard sustenta a noção de "parada" fotográfica. Uma Parada tem ênfase no retrato, nos objetos inquietantes e nas imagens perturbadoras, que gestaram a relação do artista com o mundo durante um período de crise da arte. Porém, a crise do sujeito em Antonio Manuel é desafiadora, porque subverteu os modelos e desarticulou as referências, por enfrentar o processo de trabalho com luta e criatividade. Da sua liberdade, o espectador-participador se torna cúmplice
Data de criação/publicação:
2007
Formato:
236 p.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
8
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript