skip to main content

Métodos de estimação de variância em amostras provenientes de inquéritos domiciliares

Maria Cecília Goi Porto Alves Nilza Nunes da Silva

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 41, n. 6, p. 938-946, dez. 2007

São Paulo 2007

Acesso online

  • Título:
    Métodos de estimação de variância em amostras provenientes de inquéritos domiciliares
  • Autor: Maria Cecília Goi Porto Alves
  • Nilza Nunes da Silva
  • Assuntos: COLETA DE DADOS (MÉTODOS ESTIMATIVA); ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO (METODOLOGIA); AMOSTRAGEM (ESTUDO); COMPONENTES DE VARIÂNCIA (TÉCNICAS ANÁLISE); LEVANTAMENTOS AMOSTRAIS
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 41, n. 6, p. 938-946, dez. 2007
  • Descrição: OBJETIVO: O conhecimento dos erros de amostragem é necessário à correta interpretação dos resultados de inquéritos domiciliares e à avaliação dos seus planos de amostragem. A composição das amostras de domicílios utilizadas em inquéritos caracteriza situação complexa de estimação. Nesse sentido, realizou-se estudo com o objetivo de avaliar o desempenho de estimadores de variância em inquéritos efetuados em populações urbanas brasileiras. MÉTODOS: A população de referência do estudo constituiu-se de amostra sorteada pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Estatísticos, para a realização da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de São Paulo. Para estimar variâncias foram utilizados: o método de linearização de Taylor e as técnicas de replicação Jackknife e BRR. Repetidas amostras foram retiradas da população de referência utilizando amostragem estratificada, por conglomerados, em dois estágios: setor censitário e domicílio. Três delineamentos foram utilizados e 2.000 amostras foram sorteadas sob cada um deles. Para um estimador razão, foi avaliada a acurácia dos estimadores de variância, por meio do erro quadrático médio, e a cobertura dos intervalos de confiança. RESULTADOS: Os resultados relacionados ao erro quadrático médio relativo dos estimadores foram semelhantes. As razões de vício ficaram em torno de 0,10 para as menores amostras. As coberturas dos intervalos de confiança indicaram que os níveis de
    confiança observados foram menores que os fixados (95%), ficando em torno de 90% para as menores amostras. CONCLUSÕES: Os estimadores de variância mostraram desempenhos semelhantes quanto à acurácia e cobertura dos intervalos de confiança. Os vícios foram irrelevantes frente às dimensões do erro-padrão. Os níveis de confiança reais foram menores que os níveis nominais da distribuição normal, mas as alterações não impedem que estimativas intervalares sejam feitas com razoável confiança
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 938-946.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.